Os resorts Vila Galé estão na disputa do maior prêmio de turismo e viagens do mundo, o World Travel Awards LATAM 2022. O Vila Galé Cumbuco (CE) concorre ao prêmio de ‘O principal resort de praia da América do Sul’ e o Vila Galé Touros (RN), o título de ‘Resort Líder do Brasil’ – ambos já figuram no hall de melhores hotéis da América Latina.
Os resorts, localizados em praias paradisíacas do nordeste brasileiro, participam de uma votação pública, onde são avaliados os fatores como a excelência no atendimento ao cliente, desenvolvimento de produto e desempenho dos negócios. A votação pode ser feita no site do World Travel Awards até o dia 29 de julho. A cerimônia de premiação da América do Sul acontece no dia 31 de agosto, em Sandals Montego Bay,na Jamaica.
Reconhecido mundialmente como ‘Óscar do Turismo’, o World Travel Awards completa 29 edições premiando, nas mais variadas categorias, destinos e empresas que se destacam ao longo do ano por boas práticas e excelência no atendimento ao viajante.
A companhia aérea Air New Zealand anunciou a instalação de beliches na classe econômica e a notícia causou grande repercussão no meio empresarial e também dos amantes de viagens em aviões.
Chamados de Skynest, os beliches serão instalados no novo Boeing 787-9 Dreamliners. Essas aeronaves servirão rotas de ultra-longa distância, como Auckland-Chicago e a rota JFK Auckland-Nova York que a Air New Zealand lançará em setembro.
As especificações reveladas em 2020 mostraram que cada pod Skynest teria duas fileiras de três beliches. Beliches teriam um comprimento superior a 6,5 pés e uma largura de dois pés. Cada beliche seria equipado com iluminação projetada para dormir.
“Vemos uma experiência de voo futura onde um cliente de classe econômica em voos de longa distância seria capaz de reservar o Economy Skynest além de seu assento economy, obter algum descanso de qualidade e chegar ao seu destino pronto para ir”, disse Nikki Goodman, então gerente geral de experiência do cliente da Air New Zealand, em fevereiro de 2020.
O combustível de aviação sustentável (SAF) representou apenas 0,1% do combustível global de jatos em 2021. Mas a IATA projeta um aumento de produção de 50 vezes até 2025.
A aviação é responsável por aproximadamente 2,5% das emissões globais, e a indústria aérea se comprometeu a alcançar emissões líquidas zero até 2050. Aumentar a produção e o uso da SAF é fundamental para que as companhias aéreas cumpram essa promessa. A IATA projeta que 65% das reduções de emissões virão da substituição do combustível a jato à base de querosene por SAF.
No ano passado, apenas 33 milhões de galões de SAF foram produzidos globalmente, de acordo com o grupo comercial. Mas, explicou Sebastian Mikosz, vice-presidente sênior de sustentabilidade da IATA, 61 instalações de produção da SAF estão agora em planejamento ou construção em todo o mundo. Dez ou mais dessas usinas podem estar operacionais até 2025, produzindo um conjunto de 1,3 bilhão de litros de SAF anualmente. As companhias aéreas, acrescentou Mikosz, comprometeram-se a US$ 17 bilhões em compras de SAF, uma vez que o fornecimento está disponível.
No entanto, muito mais progressos precisam ser feitos. A IATA diz que pelo menos 118 bilhões de litros de SAF devem ser produzidos até 2050 se a indústria aérea alcançar emissões líquidas zero. E a Casa Branca estabeleceu uma meta de 3 bilhões de litros de produção doméstica de combustível sustentável até 2030.
Walsh pediu às grandes companhias petrolíferas que tomem medidas rápidas sobre a produção de SAF. Mas ele também disse que está confiante de que os produtores multinacionais de energia eventualmente intensificarão.
“A pressão sobre os produtores de petróleo para produzir combustível alternativo será intensa. Eles não terão opção”, disse Walsh.
A partir deste verão, os usuários do Uber no Reino Unido poderão reservar passagens intermunicipais e de ônibus através do aplicativo. A empresa de compartilhamento de caronas também está lançando acesso a carros alugados.
Ainda este ano, a Uber introduzirá voos para o aplicativo, seguidos por hotéis, cobrindo efetivamente cada passo da viagem porta a porta.
A mudança faz parte de um programa piloto, e a Uber não venderá passagens diretamente; está fazendo parcerias com plataformas e integrando suas APIs (parceiros ainda não foram nomeados).
As parcerias, que não gerarão receita significativa, exigem pouco investimento de capital e, em última análise, contribuirão para a receita de topo e de baixo nível, particularmente para casos de uso de alta margem, como viagens de aeroporto, que a pré-pandemia representou 15% das reservas brutas globais da Uber.
As adições seguem a Uber lançando um novo produto no mês passado, chamado Uber Explore, que permite que os usuários reservem experiências como reservas de jantar e eventos ao vivo. Os parceiros para o empreendimento incluem o Yelp, bem como a plataforma de inteligência de demanda PredcitHQ, com sede na Nova Zelândia.
“Todos valorizam a liberdade de fazer arranjos de viagem de uma maneira simples e conveniente, e é por isso que estamos animados para nos tornarmos uma loja única para todas as suas necessidades de viagem. Você tem sido capaz de reservar passeios, bicicletas, serviços de barco e patinetes no aplicativo Uber por vários anos, então adicionar trens e ônibus é uma progressão natural”, diz Jamie Heywood, gerente geral regional da Europa Do Reino Unido, Norte e Leste, Uber.
“Ainda este ano, planejamos incorporar voos e, nos futuros hotéis, integrando os principais parceiros ao aplicativo Uber para criar uma experiência perfeita de viagem porta a porta.”
Evento de abertura conta com a participação do escritório de advocacia PGMBM, que representa vítimas em processo contra a TÜV SÜD nos tribunais alemães
Em uma mistura de homenagem e manifesto, as artistas mineiras Isadora Canela, Lis Haddad, e Thaís Machado criam a exposição Over (The) Mine, que convida o público a refletir sobre as profundezas obscuras da mineração, e a partir daí, redesenhar os mapas de destruição para abrir espaços para outras realidades.
As artistas foram convidadas pelo município de Munique, na Alemanha, em parceria com a Akademie der Bildenden der Kunste, para o programa de residência Artist In Residence Munich. Desenvolvidas especificamente para Munique, as obras chegam ao público a partir de amanhã (25), na cidade onde acontece o julgamento de um dos desastres humanos e ambientais mais graves da história recente.
A exposição, que vai até o dia 28 de junho, inicia todos os dias às 12h28 (horário local de Munique) e, horário em que a barragem de Brumadinho se rompeu no dia 25 de janeiro de 2019. Ela fica aberta para a visitação até as 20h de cada dia. Escritório PGMBM, que representa vítimas do desastre, participa da abertura
Convidado pelas artistas, o escritório de advocacia internacional PGMBM participará da abertura da exposição. Na palestra marcada para as 15h30 de amanhã (25), a advogada Bruna Ficklscherer falará sobre o caso contra a empresa TÜV SÜD, que certificou a segurança da barragem que se rompeu. O PGMBM atualmente representa vítimas de desastres humanitários e ambientais, incluindo os rompimentos da
s barragens de Mariana e Brumadinho, nas cortes inglesa e alemã, respectivamente. Também representa clientes contra a gigante norueguesa do alumínio Norsk Hydro, no Caso de Barcarena; e contra a Braskem, no caso do afundamento do solo em Maceió, ambos na corte holandesa.
Bruna Ficklscherer, advogada sênior do PGMBM, é formada em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em São Paulo e possui dois mestrados em Direitos Humanos e Processo Civil. Atuou como advogada nos principais escritórios de advocacia do Brasil, lidando com os principais bancos e organizações em direito tributário. Ao longo do seu tempo no país, ganhou experiência fundamental trabalhando com um desembargador no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, beneficiando-se da prática de Direito Civil e Direito Processual Civil, prestando consultoria em julgamentos de ações coletivas.
Bruna ensinou Direito Civil e Direito Processual Civil no curso preparatório para o Exame da Ordem dos Advogados do Brasil, antes de se mudar para Londres para ampliar seu portfólio internacional.
Brumadinho
O rompimento da barragem no Córrego do Feijão, no município mineiro de Brumadinho, em 25 de janeiro de 2019, liberou cerca de 12,7 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério, de acordo com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Foi o segundo desastre humanitário e ambiental significativo que ocorreu no Brasil em menos de cinco anos, e resultou na morte de 270 pessoas. Em um caso histórico, o escritório de advocacia global PGMBM representa as vítimas em ação contra a empresa alemã TÜV SÜD, que certificou a segurança da barragem antes do rompimento. anexo 1
Com a palavra, as artistas:
“Em inglês, a palavra Mine pode ser traduzida tanto como espaço de extração mineral quanto como pronome possessivo. Como território explorado e também como uma materialização do self, “Mine” é o centro de uma estrutura capitalista e seus padrões.
Que a ideia egoísta do que é “meu” mude. Que o futuro de ontem possa superar as paisagens dolorosas.
Em 2019 na cidade de Brumadinho, Brasil, uma barragem de minério se rompeu, matando 272 pessoas e quilômetros de fauna e flora. A empresa que garantiu a segurança da barragem é sediada em Munique e nega judicialmente sua responsabilidade.
Além disso, grandes bancos alemães investem atualmente em mineradoras que estão diretamente envolvidas em conflitos ambientais e humanos no Brasil.
Neste contexto, a exposição é também um alerta e um apelo à ação, afinal, apesar das distâncias físicas e simbólicas, as decisões tomadas por países europeus atualizam a era colonialista afetando diretamente outros territórios. Mas não esperem encontrar lama, este é o vestígio de estruturas de poder desmoronadas. A exposição convida o público a ser aliado e semear novas paisagens possíveis.”
Serviço: Abertura da exposição Over (The) Mine
Data: 25 de junho de 2022
Hora (horário local de Munique): 12:28 – abertura
15h30 – conversa com PGMBM, escritório representante das vítimas de Brumadinho no julgamento em Munique
A companhia aérea Air New Zealand anunciou a instalação de beliches na classe econômica e a notícia causou grande repercussão no meio empresarial e também dos amantes de viagens em aviões.
O combustível de aviação sustentável (SAF) representou apenas 0,1% do combustível global de jatos em 2021. Mas a IATA projeta um aumento de produção de 50 vezes até 2025.
Evento de abertura conta com a participação do escritório de advocacia PGMBM, que representa vítimas em processo contra a TÜV SÜD nos tribunais alemães
