Oceanário de Lisboa é o maior empreendimento público desse porte no mundo e foi construído para Expo 98, a última exposição mundial do século XX, com o tema “Os Oceanos, um Patrimônio para o Futuro”. Os designs conceitual de arquitetura e de exibição são do arquiteto norte americano Peter Chermayeff. O seu pavilhão lembra um porta-aviões e está instalado num caís rodeado de água.
Em abril de 2011, a inauguração de um novo edifício, o “Edifício do Mar”, da autoria do arquiteto Pedro Campos Costa, marcou a conclusão do projeto de expansão do Oceanário. As novas instalações aumentaram a oferta da instituição com serviços que reforçam o papel da mesma na promoção do conhecimento dos oceanos. O novo edifício inclui uma área dedicada a exposições temporárias, uma nova área de acolhimento aos visitantes e bilheteiras, um auditório e um restaurante, o “Tejo”.
Em 18 de dezembro de 2009, o Oceanário atingiu 14 milhões de visitantes. Em 2010 foi visitado por 951.543 pessoas. Em 2012 havia atingido 16 milhões, constituindo-se em uma referência de cultura, lazer, entretenimento e educação no país. Em 2012, recebeu cerca de 900 mil visitantes, cerca de 320 mil portugueses e 600 mil estrangeiros.
Parcerias
A instituição mantém parcerias com instituições e universidades em projetos de investigação científica e de conservação da natureza. Através do seu Programa de Educação desenvolve ainda, desde junho de 2005, um projeto de responsabilidade social, o “Vaivém Oceanário – Educação Ambiental em Movimento”, com a missão de divulgar o Oceanário pelo país, oferecendo experiências educativas de acesso livre, organizadas a pedido dos municípios. Em fins de maio de 2012, o Vaivém visitou o 100º município.
Estrutura e acionista
A Sociedade Francisco Manuel dos Santos, maior acionista do grupo Jerônimo Martins, venceu o concurso de concessão do Oceanário. Estado conseguiu um encaixe financeiro de 114 milhões de euros.
Com uma área total de 20.000 metros quadrados, o Oceanário tem cerca de 7.500.000 litros de água divididos por mais de 30 aquários e 8000 organismos (entre animais e plantas) de 500 espécies diferentes.
Em seu interior, a principal atração é o aquário central, com 5.000.000 de litros, representando o Oceano Global, onde coexistem várias espécies de peixes como tubarões, braçudas, arraias e atuns e pequenos peixes tropicais. Destacam-se ainda mais quatro diferentes aquários que representam, pela sua riqueza natural em termos de fauna e flora, os habitats marinhos do Atlântico Norte (costa dos Açoes), do Oceano Antártico, do Pacífico temperado (costas rochosas) e do Índico tropical (recife de coral). Separados do aquário central por grandes painéis de acrílico estrategicamente colocados, cria-se a ilusão de estar perante um único aquário.
Atualmente, a exposição permanente celebra a vida na Terra, com uma vasta coleção de seres vivos, evocando a complexa diversidade que habita o oceano global, e o papel deste no equilíbrio e evolução da vida no planeta.
O mascote escolhido do Oceanário de Lisboa é o boneco Vasco (com o mote: “O Vasco é boa onda!”), em referência ao navegador português Vasco da Gama. O “Vasco” encontra-se em dois lugares para “saudar” os visitantes: em frente à entrada principal e na baía em frente ao Oceanário (porto do rio Tejo).
Excelente! Desde a década de 80, quando fui chamado para remontar um aquário no Clube Alagoinha, eu tive essa mesma impressão. Melhor lugar não há e seria uma alavancagem nas atrações turísticas da nossa Capital. Faria um aquário público. Pois além do oceano, nossa fauna e flora dulcícola são riquíssimo.
Um projeto dessa magnitude aqui em Maceió, seria como capturar um sonho ! Pra mim uma Utopia.
Estamos condenados conviver com o lixo, calçadas quebradas, ruas mal feitas e esburacadas, nossa lagoa Mundau na UTI respirando com aparelhos, praia da Avenida Duque de Caxias a mais linda do mundo agoniza a anos. Nossos gestores acham magnifico o espectro do Alagoinhas servindo de cracolandia e motel a ceu aberto para ratos de praia. Deus deve está muito arrependido de ter dado tanta beleza a Alagoas, e ver tudo se transformando num imenso Riacho Salgadinho.
Sempre achei q no espaço do Alagoinha, daria um ótimo oceanário.lAlagoas precisa agregar valor p si e a cultura é o caminho. Precisamos também de um planetário e vejo o espaço da restinga do pontal como ideal.