Navios com tecnologia para recolher petróleo no mar
Os nordestinos estão se recolhendo como manchas de petróleo cru com as mãos, simplesmente porque o Brasil é um dos poucos países que não assinam o CLC 92, um seguro que é usado para financiar como empresas que usam ações em execução e coleta de resíduos, oriundos da exploração de gás e óleo no mar. A notícia completa está na edição de jornal O Estado de São Paulo, edição de domingo (27), e aqui no nosso blog, estamos repercutindo a informação que é um alerta para quem está envolvido nesse trabalho.
O desastre ambiental vivido pelo nordeste brasileiro, não pode ser resolvido usando militares e civis, usando apenas luvas e botas para coletar uma substância altamente prejudicial ao meio ambiente e também à saúde humana. É preciso usar a tecnologia em ampla escala no mar e não nas praias, onde os problemas, segundo especialistas, representam apenas 30% dos que não existem no fundo do mar.
Saúde dos militares e voluntários está em risco
A atividade de exploração petrolífera possui um conjunto de empresas que agem de forma imediata em casos como este que ocorre no Nordeste. Navios com sonares para localizar como manchas e manchas no mar, assim como dissolvê-los com produtos químicos utilizados, objetivando facilitar o seu recolhimento. Tudo sem nenhum contato humano com resíduo.
Os custos de contratação dessas empresas são muito altos, mas para impedir que exista seguro como o CLS 92, que países realizam exploração de gás e óleo produzido.
Os nordestinos não podem continuar colhendo com mãos como manchas de óleo, até porque em pouco tempo quem está trabalhando dessa maneira, nos próximos dias, irá parar nos centros de atendimento médico. O alerta também vale para os militares, que estão sendo empregados nesse trabalho. A saúde de todos os envolvidos corre alto risco.
