Uma novidade foi lançada pelo Ministério do Turismo e o Instituto Federal de Brasília (IFB), o curso de Turismo Gastronômico para Gestores de Turismo. “Investir em qualificação renderá sempre os melhores resultados nas carreiras profissionais e, neste cenário que estamos vivendo de retomada das atividades turísticas, será um diferencial importante para impulsionar o Turismo interno e garantir experiências ainda melhores aos nossos visitantes no campo da gastronomia”, acrescentou.

O curso em formato de Ensino a Distância (EaD), conta com 40h. É voltado para gestores públicos que atuam nas esferas municipal, estadual e federal; profissionais, executivos de empresas de turismo, gastronomia e hotelaria; empreendedores, consultores e prestadores de serviço que buscam se posicionar no segmento de turismo gastronômico.

O objetivo é capacitá-los na formulação de políticas públicas, estratégias de promoção, estruturação e desenvolvimento de destinos a partir da gastronomia. Estruturado em cinco unidades de oito horas cada, o curso conta com docentes e especialistas com notório conhecimento nas suas áreas de atuação e pesquisa.

Para concorrer na seleção a exigência é que o interessado tenha mais de 16 anos e possua um equipamento com acesso à internet para acompanhamento das aulas. As aulas virtuais acontecerão entre 14 de dezembro de 2021 a 14 de fevereiro de 2022.

O curso de Extensão em Turismo Gastronômico para Gestores de Turismo é uma das ações previstas no Projeto Prospectivas para o Turismo Gastronômico – parceria entre o Ministério do Turismo e o IFB que busca impulsionar o segmento no país.

Foto: Divulgação

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As companhias aéreas Latam e Delta fecham acordo de codeshar com o objetivo de melhorar a conectividade entre a América do Norte e a América do Sul. Com a expansão da partilha de rotas, os passageiros das duas transportadoras aéreas passam a ter acesso a mais de 20 ligações entre os Estados Unidos e a América do Sul, assim como conexões a mais de 70 destinos no continente, com melhores horários. Além disso, os clientes continuam a acumular e a resgatar milhas e pontos nos respetivos programas de passageiro frequente incluindo embarque prioritário, bagagem adicional e acesso às salas VIP para determinadas categorias. Com o alargamento deste acordo, o Grupo LATAM adiciona à sua rede oito novas rotas internacionais operadas pela Delta entre a América do Sul e os Estados Unidos, além de 11 destinos nos EUA a partir de Atlanta, enquanto a companhia aérea norte americana aumenta à sua rede 12 rotas internacionais operadas pelo grupo LATAM entre a América do Sul e os Estados Unidos a partir de Miami, Orlando, Nova York (JFK) e Los Angeles (LAX), bem como sete dentro da América do Sul e quatro novos destinos no Chile. No Brasil, Chile, Colômbia, Equador e Peru, a Delta Air Lines e a LATAM irão complementar a sua atual rede de codeshare nos próximos meses com novas rotas para destinos da empresa aérea norte-americana entre os EUA e o Canadá.

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O chorume produzido pelo aterro sanitário de Maceió volta a ser colocado no emissário submarino, localizado na praia do Sobral, devido a uma liminar da Justiça que autorizou a empresa responsável pela operacionalização do aterro. Contudo, segundo a liminar, “não se está impedindo que o IMA volte/continue a fiscalizar o CTR de Maceió, mas, apenas se está consignando que o chorume, por hora, atende aos requisitos para ser enviado pelo emissário submarino”.

A concessionária BRK se pronunciou sobre o assunto, emitindo a nota abaixo, informando que está realizando análise de todo chorume que chega para despejado no emissário submarino de Maceió, para verificar se está dento dos padrões exigidos pela resolução  430/2011 do CONAMA.

 

“A BRK informa que, em consonância com a decisão liminar judicial, passará a receber o chorume dentro dos padrões exigidos pela legislação federal, incluindo a resolução nº 430/2011 do CONAMA, e reforça que não receberá em nenhuma hipótese chorume bruto.

 

A empresa já possui um termo de aceitação reconhecido e aprovado pelo Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA) e, antes de todos os recebimentos, realiza testes para análise e verificação da conformidade dos padrões físico-químicos do material recebido, tais como PH, temperatura, condutividade de óleos, graxas e sólidos visíveis, entre outros pontos.

 

A BRK destaca ainda que também exige todas as documentações legais da empresa responsável pelo aterro sanitário e dos transportadores do material, além de realizar análises amostrais periódicas do chorume, que devem estar em consonância com as análises realizadas no aterro sanitário.

 ANÁLISE

Análise Técnica visa avaliar os parâmetros físico-químicos e biológicos de resíduos líquidos coletados em dois pontos, a saber: veículo (carreta) transportador de chorume, descarregando no emissário submarino de Maceió e na lagoa de resíduos líquidos (pré tratado) do aterro sanitário”.

Histórico

Segundo documento (anexo) do Instituto do Meio Ambiente, “no dia 01 de junho de 2021 foi realizada uma vistoria técnica para contestação de veículos automotores/carretas com tanques contendo resíduos líquidos (chorume de aterro sanitário) a serem destinados ao Emissário Submarino e, sequencialmente, descartados no mar.

 

Após denúncias, a equipe técnica da Câmara do Meio Ambiente de Maceió, presidida pelo Vereador Delegado Fábio Costa solicitou, junto ao órgão ambiental estadual, a presença de uma equipe responsável pela coleta de amostras do chorume que estava sendo direcionado ao emissário submarino da CASAL e uma equipe de fiscalização para verificar possíveis irregularidades.

Na ocasião, foram realizados os procedimentos administrativos relacionados à fiscalização e coube à Gerência de Laboratório e Estudos Ambientais realizar a amostragem de resíduos líquidos em dois pontos. Sendo o P1: veículo (carreta) transportando chorume próximo ao emissário submarino de Maceió e P2: lagoa de resíduos líquidos que, de acordo com os funcionários do aterro sanitário, é o chorume pré tratado”, diz o documento do IMA (anexo).

 

 

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O prefeito de Maragogi, Sérgio Lira empossou os novos membros do Comitê do Conselho Conselho Municipal de Educação Ambiental (COMEA). A comissão tem por objetivo promover a discussão, a gestão, a coordenação e a implantação das atividades de Educação Ambiental no município.

O Comea terá representantes das secretarias de Educação, Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, da assessoria executiva do Gabinete do Prefeito, da sociedade civil organizada, das instituições privadas voltadas ao Meio Ambiente, de ONGs e instituições de Ensino e Pesquisa.

Além da posse, houve a aprovação do Regimento Interno, proposição dos temas a serem abordados e comissões temáticas. Os próximos passos da comissão serão: composição das câmaras temáticas e discussão das ações abordadas. Maragogi segue o Sistema Nacional e Estadual de Educação Ambiental e é o primeiro município a implementar a comissão no Estado de Alagoas.

Maragogi é segundo polo de turismo de Alagoas e faz parte da Área de Preservação Ambiental (APA) Costa dos Corais que vai de Tamandaré em Pernambuco até Paripueira em Alagoas.

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Os países que mais poluem o planeta declaram estarem satisfeitos com os acordos e metas fixadas na COP26. Entre estes países estão o Reino Unido e os Estados Unidos da América mostram-se satisfeitos com o acordo. Enquanto a Alemanha diz que ficou desiludida com alguns países. A China não se comprometeu nem comentou nada sobre as metas.

Já a Índia, um dos países que mais que mais polui, dificultou o acordo, assumiu o compromisso na promoção da energia verde.

KERRY CONFIANTE QUE ACORDO DE GLASGOW VAI AJUDAR A EVITAR “CAOS CLIMÁTICO”

O enviado especial dos Estados Unidos para o Ambiente, John Kerry, afirmou que o acordo alcançado na COP26 aproxima o mundo “mais do que nunca” de “evitar o caos climático”.

Numa conferência de imprensa no final da conferência, Kerry afirmou que essa conclusão “não é um exagero”, pois acredita que o pacto alcançado, após tensas negociações e apesar de divergências entre os 197 países presentes, aprofunda os compromissos firmados no Acordo de Paris de 2015.

“Eu realmente acredito que, como resultado desta decisão e como resultado dos anúncios que foram feitos ao longo das últimas duas semanas, estamos na verdade mais perto do que nunca de evitar o caos climático e garantir um ar mais limpo, água mais segura e um planeta mais saudável”, afirmou.

PRIMEIRO-MINISTRO BRITÂNICO ADMITE QUE RESTA “MUITO POR FAZER NOS PRÓXIMOS ANOS”

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, considerou “histórico” o acordo adotado em Glasgow, mas admite que resta “muito por fazer nos próximos anos” para travar as alterações climáticas.

“Ainda há muito mais a fazer nos próximos anos. Mas o acordo de hoje é um grande passo em frente e, crucialmente, temos o primeiro acordo internacional para reduzir o carvão e um roteiro para limitar o aquecimento global a 1,5 graus” celsius, disse Boris Johnson num comunicado.

O chefe do governo britânico disse esperar que a COP26, realizada sob presidência britânica, seja recordada “como o início do fim das alterações climáticas”.

INDIANO REIVINDICA “GRANDE FLEXIBILIDADE” PARA APROVAR DECISÕES

O ministro do Ambiente indiano, Bhupender Yadav, afirmou que o país, juntamente com o Brasil, África do Sul e China, demonstrou “grande flexibilidade” na COP26 para aceitar medidas de combate às alterações climáticas face aos desafios internos de desenvolvimento.

“Reconhecemos a necessidade de avançar e alcançar resultados concretos na COP26. Para isso, demonstrámos grande flexibilidade para chegar a um resultado que seja aceitável para todos”, disse Bhupender Yadav numa intervenção no plenário final da cimeira.

 

PACTO CLIMÁTICO DE GLASGOW APROVADO

 

O Pacto Climático de Glasgow, aprovado no últio sábado na cimeira do clima das Nações Unidas (COP 26), mantém a ambição de conter o aumento da temperatura em 1,5ºC (graus celsius), promete mais apoios financeiros e regula o mercado do carbono.

 

O documento, que sofreu alterações até ao último momento e com a questão do carvão a provocar polémica, reafirma o objetivo de limitar o aumento da temperatura a 1,5ºC acima dos valores da era pré-industrial, diz ser necessário reduzir as emissões de dióxido de carbono em 45% até 2030, em relação a 2010, e contém compromissos sobre apoio financeiro a países em desenvolvimento para combate e adaptação às alterações climáticas.

A 26.ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP26), que tinha encerramento marcado para sexta-feira, prolongou-se por mais um dia devido às divergências sobretudo entre países desenvolvidos e países em desenvolvimento, que só foram ultrapassadas após várias versões preliminares dos textos finais.

 

 

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