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Fortim de Porto Calvo está fora do Programa de revitalização do MTUR
   26 de junho de 2020   │     19:00  │  3

 

O Ministério do Turismo vai promover através do Programa Revive, em parceira com Portugal, a revitalização de quatro fortificações seculares, erguidas no período da colonização brasileiros por portugueses e holandeses, além de uma fazenda do mesmo período em São Paulo.

O lamentável é que esqueceram da maior descoberta arqueológica dos últimos dez anos da América Latina, segundo uma representante da ONU, que é o Fortim Bass, localizado em Porto Calvo, Litoral Norte de Alagoas e que é forte concorrente a ser classificado como patrimônio da humanidade.

O local atualmente está sob a responsabilidade da prefeitura de Porto Calvo, que vem realizando a manutenção do sítio arqueológico, e que  em parceira com Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan) e o Governo do Estado pretendem criar um teatro a céu aberto, para encenação das batalhas que foram travadas entre os “brasilianos” (brasileiros da época), portugueses e holandeses, pelo domínio do território.

O projeto prevê restaurante, lanchonetes mirantes panorâmico, ponte para pedestres e cadeirantes, mercado de artesanato e um pequeno museu. O empreendimento tem a perspectiva de geração de cerca de 2.400 empregos diretos e indiretos. Além disso está previsto a realização de passeios de barcos pelo rio Manguaba, até sua Foz, entre as cidades de Japaratinga e Porto de Pedras, na chamada “Rota do Imperador”.

Nosso blog entrou em contato com presidente da Nova Embratur, Gilson Neto, que demonstrou interesse no projeto e disse que vai interceder para tentar incluir o projeto do Programa Revive. O prefeito de Porto Calvo David Pedrosa pretende na próxima semana agendar audiência com o presidente da Embratur para tratar do assunto.

História

A restauração do Forte Brass começou no dia 19 de novembro de 2017 e foi até o ano de 2018. De acordo com o estudo, o reduto é um provável acampamento de Johannes Lichthart, que foi um almirante holandês, que esteve no Brasil a serviço da Companhia das Índias Ocidentais, no século XVII.

O Iphan informou que vai investiu mais de R$ 600 mil para a restauração, preservação e acessibilidade do forte da Ilha do Guedes. A Prefeitura de Porto Calvo pretende fazer a revitalização da orla lagunar do Rio Manguaba, tornar navegável o Manguaba do percurso de Porto Calvo ao município de Porto de Pedras, entre outras ações.

O Forte Brass faz parte de um conjunto de sítios arqueológicos no Norte de Alagoas que reflete toda a ocupação holandesa, como a disputa do território por questões econômicas no século XVII. Ele fica em uma área fluvial e funcionou como ponto estratégico para os holandeses durante a guerra.

E o rústico porto que funcionava às margens do rio Manguaba movimentava mercadorias (principalmente açúcar), que dali saíam para outras localidades e, depois, para a Europa. Com a disputa entre portugueses e holandeses, Porto Calvo ganhou outras fortificações que não mais existem. “O interessante nesse Forte é que ele não foi preparado em caráter preventivo, para a guerra”, conta o professor Waldomiro Rodrigues, que serviu de guia para o grupo.

“Foi um forte erguido em caráter emergencial, durante a guerra e talvez tenha sido por isso que foi construído em areia”, completa.  O trabalho arqueológico foi comandado pelo Professor Marcos Albuquerque, uma das maiores autoridades em pesquisas arquelógicas em fortes no Brasil. A história do Fortim do Bass, no entanto, não é tão desvendada quanto a de outras fortalezas do Nordeste.

Durante a pesquisa cartográfica realizada antes das escavações, foi localizada uma versão pouco conhecida de um mapa desenhado pelo cartógrafo holandês George Marcgrave”, informam as placas colocadas no local. O mapa se encontra atualmente na Biblioteca do Vaticano e é nele que existe a única referência conhecida ao Forte Bass.

Acredita-se que o Bass tenha sido usado como acampamento do Almirante holandês Jan Cornelisz Lichthart. O fortim possui 473 metros quadrados de muralhas de terra.  Tem quatro meio baluartes e é circundado por um fosso. O sítio onde ele fica faz parte hoje do Patrimônio Cultural  protegido pela Constituição Brasileira e pela Lei 3.924 /61.

Portanto, a retirada de qualquer material ou remoção de terra do local constitui crime, sujeito à pena de multa e detenção. O Iphan prometeu recursos de R$ 400 mil para dotar o local com infraestrutura turística, inclusive com construção de mirante. Nas placas indicativas, há mapas explicando, para o turista entender, onde ficavam: a praça de armas, o parapeito (anteparo construído para proteger os soldados do inimigo), o fosso (para dificultar acesso dos inimigos às muralhas); e o meio baluarte (ângulo saliente de fortificação, com ângulo em apenas um dos lados).

Programa Revive

Em parceria com o Governo de Portugal, o Programa Revive, é uma iniciativa que promove a requalificação e o aproveitamento turístico de imóveis com valor cultural, por meio de investimentos privados, a partir de contratos de concessão pública, reconhecerá quatro patrimônios históricos brasileiros. Os imóveis selecionados são a Fortaleza de Santa Catarina, em Cabedelo/PB; o Forte Nossa Senhora dos Remédios, em Fernando de Noronha/PE; o Forte Orange, na Ilha de Itamaracá/PE; e a Fazenda Pau D’Alho, em São José do Barreiro/SP.

Ministério do  Turismo

Sítios históricos em estado de deterioração serão recuperados pela iniciativa privada para utilização de parte do imóvel como empreendimento turístico

O Programa Revive é fruto de uma parceria com governo de Portugal e tem o objetivo de recuperar imóveis devolutos ou que não estejam sob devido aproveitamento em termos econômicos, de manutenção, ou problemas de outras naturezas.

“A inclusão do Revive na pauta do PPI reforça que esta é uma agenda econômica e que o turismo, mais do que nunca, terá um papel decisivo para ajudar o Brasil a se recuperar da crise financeira provocada pela pandemia do coronavírus. Temos que entender que a preservação dos nossos patrimônios e a concessão destes patrimônios podem caminhar juntas e gerar emprego e renda para nossa população”, comentou o ministro do Turismo Marcelo Álvaro Antônio.

A segundo fase do Programa será a implantação do Programa será a contratação do estudo de viabilidade, pelo BNDES, para posterior elaboração dos editais de licitação que deverão conter os valores de outorgas e tempos de concessão. O Iphan, parceiro importante em todo o processo, irá auxiliar na construção do edital, elaboração do caderno de encargos e irá acompanhar todo o processo, além de fiscalizar a conservação dos patrimônios.

O objetivo fazer com que os patrimônios hoje em estado de deterioração sejam recuperados pela iniciativa privada para utilização de parte do imóvel para empreendimentos turísticos como hotéis, restaurantes e outros atrativos.

Os processos de licitação serão realizados para concessão dos espaços. “Devolveremos para a nossa sociedade importantes atrativos turísticos que ajudarão a impulsionar o turismo cultural em todo o território nacional”, completou o ministro.

O Programa Revive tem apoio da Secretaria Especial da Cultura (Secult), Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Secretaria de Patrimônio da união (SPU) e Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos (SPPI).

 

CVC lança plataforma de aluguel de imóveis por temporada
     │     15:00  │  1

 

Nosso blog conseguiu através do diretor da CVC Corp. Cleiton Armelin, uma entrevista com a responsável pela assessoria de imprensa da CVC, Fernanda Pajares; que buscou responder todas as nossas perguntas e que fazem parte das dúvidas e expectativas que foram colhidas juntos aos parceiros dessa gigante do turismo na América Latina.  Na entrevista a assessora de imprensa da CVC, diz que só disponibilizará no sistema de vendas, produtos comprometidos com os protocolos sanitários e boas práticas de higiene. A empresa disse que vai operar também com aluguel de imóveis, em parceria com uma plataforma digital que já trabalha nos Estados Unidos; mas a princípio em regiões que não há ofertar hoteleira e que exista clientes interessados. Segundo ainda Fernanda Pajares, a CVC é uma intermediadora e não poderia deixar de dar uma resposta aos clientes. Já com relação ao retorno das atividades turística, a CVC acredita que se dará a princípio, com viagens curtas e para destinos de sol e praias, sendo o Nordeste e o Sul do Brasil os mais procurados, para o momento pós-pandemia. Com relação ao novo tarifário, segundo ainda a CVC, os valores deverão refletir o novo cenário; a princípio com descontos de 30%. Já para o turismo internacional, a assessora de imprensa da CVC disse que a procura está em baixa e evitou comentar o assunto sobre a reação, que os operadores portugueses tiveram, com relação a forma agressiva da operadora brasileira, em bloquear quase 80% dos apartamentos dos hotéis em Portugal. A assessoria se resumiu a dizer que a CVC tem clientes e trabalha com grandes redes de hotéis.

Como será a “nova CVC” no momento pós pandemia covid-19. Inovações digitais? Como será o relacionamento com os clientes e agentes de viagens?

CVC acredita que o “novo normal” vai exigir das empresas de turismo e intermediadores de serviços preocupação ainda maior com higienização. Como o retorno do fluxo será gradativo, a CVC somente disponibilizará em seu sistema de vendas de reservas produtos e serviços de fornecedores com esse comprometimento, com protocolos de segurança e boas práticas de higiene. Hotéis, Resorts, Parques, Serviços de Locação de Carro, Companhias Aéreas, já vem se mobilizando para criar e divulgar seus protocolos de higiene aos seus passageiros. O Ministério do Turismo, por exemplo, lançou essa semana um selo do Turismo Responsável. – http://www.turismo.gov.br/seloresponsavel/ – seguindo práticas de outros órgãos internacionais como a World Travel & Tourism Council (WTTC)  que também lançou o selo de segurança global “Safe Travels” e já certificou alguns destinos 

A CVC, como a maior operadora de viagens da América Latina, já vem reforçando e expandindo a sua confiança e credibilidade com os clientes, ampliando suas ações na omnicanalidade com a digitalização de suas plataformas de vendas, orientada 100% na necessidade e atenção do cliente, seja ele o público final ou o agente multimarca”.

Vocês estão investindo em uma na plataforma para atender o chamado mercado de luxo, seria nos mesmos padrões da plataforma Airbnb? Não estariam entrando na atividade hoteleira, de quem vocês são parceiros.

Sobre a locação de casa, a Vacation Homes Collection (VHC), empresa que administra mais de 300 residências nos Estados Unidos e que chegou no Brasil em regiões com baixa  oferta de hotéis e resorts e com alta demanda de viajantes brasileiros, como como Região dos Lagos (Búzios e Cabo Frio), Jurerê Internacional (SC) e Litoral Paulista (SP). Ainda nesse sentido, percebemos que as viagens customizadas (que já são cerca de 80% das viagens da CVC) estarão ainda mais em alta. Acreditamos que as viagens onde o cliente pode fazer com o seu próprio carro, ou com veículos privados, aluguel de casas com serviços de clean Service diário serão algumas das apostas para esse “novo normal” na forma de viajar.

Vale destacar que existe público para todos os tipos de acomodação. Existe aquele cliente que deseja se hospedar em hotéis e resorts, como aquele que quer alugar uma casa e cabe a nós, como intermediadora de serviço, oferecer as melhores opções ao turista”.

Quando efetivamente seria o período (mês) da retomada? Os projetos para temporada de verão já estão formatados?

“A CVC acredita que a retomada das viagens de lazer se dará pelo turismo doméstico. As preferências dos clientes têm sido para consultas de preços para embarques no final do ano, especialmente rumo ao Nordeste e Sul do País.  Os destinos internacionais ainda estão com baixa procura no momento, sendo que a preferência nacional, por viagens domésticas, e que é histórica, se mantém;

Neste primeiro momento, a operadora percebe que os clientes estão preferindo optar por destinos mais próximos de seu local de origem, com, no máximo, 3 horas de voo. Destinos de praia e sol, que já são preferência entre os brasileiros, continuam liderando o ranking de desejos dos viajantes pós-pandemia”.

Como estão as negociações com os resorts, que são equipamento de turismo de massa? Valores das tarifas? Segurança para os hospedes?

“Atento a isso, o time de produtos da CVC, que faz as negociações com fornecedores, entre eles hotéis, resorts e empresas de receptivo e passeios, vem fazendo tratativas comerciais com seus parceiros em viagens pelo Brasil, no sentido de eles disponibilizarem tarifas nos sistemas para o final do ano, para que possam trabalhar na formatação de pacotes para o período pós-pandemia.

Para dar maior conforto ao cliente neste momento, a CVC também passou a oferecer a possibilidade do cliente fazer 1 remarcação gratuita, sem nenhuma cobrança de taxas e multas (nem da operadora, nem de terceiros – cias aéreas, hotéis, passeios).

Essa condição é válida para viagens dentro do Brasil, com embarques a partir de agosto. Todo esse trabalho tem sido feito em cooperação com as companhias aéreas e os pacotes de viagem estão, em média, 30% mais em conta do que o mesmo período do ano passado’.

Como está o processo de trabalho em Portugal e em outros países da Europa. Operadoras de turismo em Portugal estão reagindo a forma agressiva de marketing de vocês e ameaçam também se instalar no Brasil. Estão pedindo que o governo português crie lei proibindo bloqueios de mais de 50% de apartamentos em hotéis. Como vocês analisam essa reação?

“Conforme mencionei, anteriormente, acho as práticas de turismos internacionais excelentes e estamos utilizando as boas práticas como exemplos a serem seguidos pelas redes hoteleiras no Brasil. No entanto, os destinos internacionais ainda estão com baixa procura no momento. Os brasileiros devem começar a programar suas viagens internacionais apenas no ano que vem.  

A CVC é uma intermediadora de serviços e somente opera com o turismo emissivo, ou seja, mandando brasileiros para Portugal. Em Portugal, além do nosso guia base, temos apenas o nosso receptivo que trabalha para atender os Brasileiros que desejam conhecer o país. Portugal é um dos destinos na Europa mais buscado pelos brasileiros, temos bastante procura pelo destino. Trabalhamos com acordo comerciais com grande rede hoteleiras, pois temos público para isso”.

 

 

R$ 12 milhões do Prodetur jogados no asfalto em Piranhas
   24 de junho de 2020   │     22:13  │  0

O que parecia a princípio uma boa notícia se transformou nunca grande polêmica em Piranhas, um dos destinos turísticos mais procurados de Alagoas. Trata-se da liberação de crédito para Prefeitura no valor de R$ 12 milhões, através do Prodetur. Essa conquista do município é inédita e única no momento em Alagoas, já que outros municípios como Maragogi, Marechal Deodoro e outros não obtiveram o mesmo benefício.

Até aí tudo bem, pois seria uma conquista a ser comemorada pelo trade turístico e a população, se não fosse pelo fato dos recursos, para beneficiamento e fomento da atividade turística, serem destinados a obras que em nada vão atingir aos objetivos propostos pelo Prodetur.

O alerta foi dado pelo empresário Celsinho Rodrigues, integrante do Conselho Municipal de Turismo (Comtur), que denunciou que os recursos deveriam seguir as orientações discutidas em reunião do Comtur, para o benefício do turismo. O representante do Comtur, elenca ainda algumas das necessidade urgentes, a serem atendidas pelos recursos do Prodetur, como recuperação dos ancoradouros em Piranhas e o distrito de Entre Montes, além de revitalização de toda orla fluvial do sítio histórico e do anfiteatro, além da retirada de uma quadra de esportes; construída em um espaços nobre do centro de gastronomia.

Proposta do Executivo

Na contramão da valorização do turismo, a prefeita Maristela Sena, colocou na mensagem enviada à Câmara, obras de pavimentação fora do roteiro turísticos, em bairros afastados, onde os turistas não frequentam.

Outra área de investimento que a prefeita delineou na mensagem aos vereadores foi melhoria da iluminação pública. Entretanto o município já possui uma boa arrecadação própria, para esta finalidade, através da Contribuição de Iluminação Pública (CIP), cobrada todos os meses na conta de energia de cada consumidor.

O presidente do Comtur, Júnior Lisboa disse que o empresário Celsinho Lisboa, não poderia falar em nome do Conselho e disse ainda que os itens apontados como essenciais a atividade turística, pelo denunciante, “seriam contemplados em uma segunda etapa”.

O presidente do Comtur disse que gostaria de falar mais sobre o assunto e que na quinta-feira (25) iriam apresentar alguns documentos que garante os recursos será empregado na melhoria dos pontos turístico de Piranhas e assim valorizar mais o destino.

Como hoje é feriado, não conseguimos falar com o Ministério Público Federal e Controladoria Geral da União, para saber se os recursos do Prodetur podem ser usados em obras de pavimentação, em locais que não há fluxo turísticos, ou em iluminação pública, para a qual já existe recursos arrecadados pelo município.

Disney confirma abertura dia 11 de julho em Orlando
     │     11:00  │  0

A Disney confirmou que estará com seus parques temáticos abertos ao público a partir do 11 de julho em Orlando. Já os parques no Disneyland Resort em Anaheim, Califórnia deve abrir no dia 17 também de julho.

A Disney divulgou detalhes sobre o novo sistema Disney Park Pass , que os hóspedes precisarão usar para garantir um lugar de admissão em seus parques quando reabrirem.

A empresa também disse que deixará de distribuir wearables MagicBand gratuitos para os hóspedes do resort, incentivando-os a usar os recursos a serem introduzidos no aplicativo My Disney Experience para substituir as bandas.

Para usar o novo sistema de reservas, os hóspedes precisam de uma conta My Disney Experience e um ingresso válido para o parque temático ou passe anual. O ingresso ou passe precisa estar vinculado à conta My Disney Experience, que pode ser feita on-line ou nos aplicativos específicos do parque da Disney.

Depois que o ingresso for vinculado, disse a Disney, os usuários poderão acessar um calendário com as datas de reserva disponíveis para cada parque. Os portadores de multas de sexta-feira terão que fazer uma reserva no parque para cada dia de sua visita. Os grupos poderão vincular seus tickets para procurar entradas ao mesmo tempo.

Por enquanto, apenas um parque pode ser escolhido por dia. A Disney disse que espera recuperar a opção de visitar vários parques por dia e continuará a vender seus complementos de ingressos para o Park Hopper e Park Hopper Plus para compras de ingressos para 2021.

As reservas são limitadas. Embora a Disney não tenha divulgado números específicos, a empresa afirmou que a capacidade será reduzida. A Disney informou que entrará em contato com os detentores de ingressos e passes anuais com informações sobre quando eles podem fazer reservas a partir desta semana. O sistema de reservas será aberto a outras pessoas em um formato faseado, primeiro com quem estiver hospedado nos resorts da Disney ou em outros hotéis selecionados no futuro. As vendas de ingressos para 2020 e hotéis resort serão retomadas ainda neste verão, disse a Disney.

Além disso, até 28 de junho, é possível fazer reservas para viagens para 2021. A disponibilidade das reservas no parque estará visível on-line antes da compra dos ingressos.

No próximo ano, a Disney deixará de distribuir MagicBands de cortesia para os hóspedes do resort. A empresa disse que a mudança ocorre à medida que o uso de telefones e aplicativos pelos consumidores evolui. As bandas atuam como chaves do quarto, uma forma de pagamento, ingressos para o parque e muito mais.

“Em 2021, planejamos apresentar uma nova oferta inovadora como parte do aplicativoMy Disney Experience que trará recursos de uma MagicBand para seus dispositivos inteligentes, aproveitando o recurso de chave digital existente do aplicativo”, afirmou a Disney em comunicado.

O MagicBands ainda funcionará e estará disponível para os hóspedes do hotel comprarem com desconto, com mais cores e designs introduzidos no futuro.

Se um hóspede não quiser usar o aplicativo My Disney Experience ou comprar uma MagicBand, receberá um cartão-chave para usar.