Contra o planeta: Usina Pindorama comete crime ambiental
   22 de novembro de 2022   │     18:46  │  0

A mídia de todo mundo voltada para discussão dos problemas ambientais e a Usina Pindorama, localizada em Coruripe, uma das Agroindústrias de Alagoas, criada com uma história de luta de trabalhadores cooperativados e sempre beneficiadas com crédito oriundo do Instituições financeiras mantidas com dinheiro público, cometendo crime ambiental. Um péssimo exemplo que poderia passar até desapercebido, se não fosse o bravos fiscais do IMA.

A Usina foi multada em R$ 160 mil pelos crimes ambientais cometidos, segundo matéria postada no site do IMA, mas deveria ser penalizada mais ainda com restrição de crédito e  que os compradores de seus produtos ,saibam que a Pindorama não respeita o meio ambiente e não teria compromisso com as normas da COP-27, onde o Brasil voltou a ser protagonista.

É preciso que os integrantes do novo governo federal tomem conhecimento da prática de crime ambiental cometida por esta empresa, que tem se beneficiado do credito oficial. Vale lembrar que empresas como estas, a partir do próximo ano,  vão pagar muito caro por estarem contribuindo com a destruição do planeta e dando um prazo de morte, para as futuras geração. Diante de tudo isso é bom antes de comprar um produto Pindorama que se pense duas vezes, você vai contribuir com quem comete crime ambiental?

Abaixo texto da jornalista Clarice Maia da equipe do IMA em matéria postada no site oficial do órgão

A equipe de fiscalização do Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL) flagrou uma série de irregularidades, na tarde dessa quarta-feira (16), na área da Usina Pindorama. Foram emitidas cinco autuações que somadas passam de R$ 160 mil. Os problemas vão de falta de licença ambiental a despejo de resíduos diretamente no solo.

Segundo informações dos fiscais que estiveram no local, as irregularidades podem causar danos ao ambiente por não seguirem o que determina a legislação vigente, além de denotarem descaso com os procedimentos.

A fiscalização rendeu a emissão de cinco autos de infração: por fazer a reforma do pátio industrial sem ter licença ambiental, no valor de R$15.515; pelo acondicionamento irregular de resíduos do processo de fertilização, em R$20 mil; lançamento de vinhaça direto no solo, de modo irregular, que gerou a multa mais alta, no valor de R$50 mil; ainda mais o lançamento de óleo direto no solo, que ficou em R$38.272,09; e por acondicionar resíduo, de forma irregular, também em R$ 38.272,09.

 

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *