Monthly Archives: julho 2018

Pavimentação da AL 101 em Maragogi começou hoje
   25 de julho de 2018   │     10:48  │  1

 

As obras de pavimentação da rodovia AL 101 Norte entre Japaratinga e divisa com Pernambuco iniciaram hoje com a operação tapa buracos nos locais mais críticos, onde já houve registro de acidentes com vitimas. O secretário estadual de Transporte e Urbanismo, Mozart Amaral estranhou a informação que não havia movimentação neste sentido no trecho e imediatamente, ao tomar conhecimento através de nosso blog, se comunicou com a empresa FP Construções para que fosse iniciado a operação tapa buraco .

“O trabalho na verdade começou desde o inicio do mês, com alargamento de pista, serviço de capinação e identificação de locais críticos onde serão feito reparos mais extensos com a reconstrução de todo trecho”, disse o secretário. Segundo ainda ele até o final de semana será realizada a operação tapa buraco em todo trecho, buscando amenizar a situação, mas que toda rodovia será beneficiada com asfalto novo e também sinalização.

Ação dos bugueiros

Os integrantes da Associação do Buggy de Maragogi (ABM) realizaram uma ação de sinalização dos inúmeros buracos existentes na rodovia AL 220 no trecho entre Japaratinga e Maragogi até a divisa com o estado de Pernambuco. A mobilização ocorreu sábado (21), dia dos bugueiros.

Segundo o presidente da ABM, conhecido como Leno, que a ação realizada pelos bugueiros ocorreu diante da preocupação com o perigo de acidentes naquele trecho, como o que ocorreu na ultima sexta-feira, em frente ao Hotel Salinas envolvendo dois veículos (não eram buggy). “Na tentativa de desviar dos buracos os veículos acabam invadindo a faixa de rolamento contrária e se chocam”, relata ele.

Os motoristas de buggy realizam passeios pelas praias da região, seguindo uma rota pré-estabelecida e normatizada através de um Termo de Ajusta de Conta (TAC) assinado entre o Instituto de Meio Ambiente (IMA), Ministério Público Estadual e a ABM. Entretanto em muitos trechos os veículos têm que transita em baixa velocidade pela rodovia AL 220 para evitar praias com grande circulação de banhistas.

“Estamos preocupados com a seguranças dos turistas e também de quem passa pelo trecho e por isso resolvemos sinalizar os buracos para os motoristas e também uma forma de protestar para chamar a atenção das autoridades”, finalizou ele.

 

 

 

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Buracos em rodovia são sinalizados por bugueiros em Maragogi
   24 de julho de 2018   │     8:16  │  0

 

Os integrantes da Associação do Buggy de Maragogi (ABM) realizaram uma ação de sinalização dos inúmeros buracos existentes na rodovia AL 220 no trecho entre Japaratinga e Maragogi até a divisa com o estado de Pernambuco. A mobilização ocorreu sábado (21), dia dos bugueiros.

 

Segundo o presidente da ABM, conhecido como Leno, que a ação realizada pelos bugueiros ocorreu diante da preocupação com o perigo de acidentes naquele trecho, como o que ocorreu na ultima sexta-feira, em frente ao Hotel Salinas envolvendo dois veículos (não eram buggy). “Na tentativa de desviar dos buracos os veículos acabam invadindo a faixa de rolamento contrária e se chocam”, relata ele.

Os motoristas de buggy realizam passeios pelas praias da região, seguindo uma rota pré-estabelecida e normatizada através de um Termo de Ajusta de Conta (TAC) assinado entre o Instituto de Meio Ambiente (IMA), Ministério Público Estadual e a ABM. Entretanto em muitos trechos os veículos têm que transita em baixa velocidade pela rodovia AL 220 para evitar praias com grande circulação de banhistas.

“Estamos preocupados com a seguranças dos turistas e também de quem passa pelo trecho e por isso resolvemos sinalizar os buracos para os motoristas e também uma forma de protestar para chamar a atenção das autoridades”, finalizou ele.

 

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Documento histórico pode inocentar Calabar em julgamento
   21 de julho de 2018   │     12:37  │  0

 

 

O julgamento de Domingos Fernandes Calabar que acontece amanhã, em Porto Calvo, 383 depois de sua execução por ordem da Coroa Portuguesa vai revelar um documento inédito, que será apresentado pelo advogado de defesa Ney Pirauá.  O documento que será apresentado foi escrito pelo confessor de Calabar. O documento histórico foi conseguido na biblioteca do Senado Federal e faz revelações inéditas sobre o caso desse personagem polêmico da história do Brasil.

O acontecimento vem sendo anunciado desde o ano passado e será realizado com a participação de historiadores e juristas conhecedores da história do réu. Entre eles estão os irmãos Ney Pirauá e Geraldo Majella, ambos portucalvenses e que assumirão papeis contrários durante o julgamento.

O advogado Ney Pirauá fará a defesa de Calabar, enquanto o procurador de justiça Geraldo Magela será o algoz acusador a serviço da Coroa Portuguesa.

“Calabar se preocupou não só com a pátria, mas com o momento que ele estava vivendo à época. Nós vamos provar que não tem como Calabar ter sido traidor. Vivíamos em uma época que nem país existia. Tínhamos Holanda, Espanha e Portugal envolvidos e, nessa trama toda, Calabar, por ser muito jovem, fez sua opção e por aí vamos desenvolver a nossa tese”, afirmou.

Já o procurador levará ao júri argumentos que comprovam que Calabar traiu a pátria no século XVII. “Calabar, efetivamente, não foi um herói e vamos usar como estratégia, não temos nenhum acanhamento em dizê-lo, que a Holanda era uma invasora. Nunca vi um invasor fazer a colonização de alguém. Vamos levar argumentos, vamos levar fatos, levar nossos estudos e acreditamos que com isso, pelo menos, vamos esclarecer àqueles que vão naquele dia julgar”.

A sentença será proferida pelo juiz Ney Alcântara. “Vai-se demonstrar se o ato que Calabar praticou realmente foi um ato de traição ou de foi um ato de visão em favor do nosso Brasil. A sentença do magistrado, obrigatoriamente, tem que seguir o que o tribunal do júri vai decidir. Se o tribunal do júri disser que ele é traidor e é culpado, a sentença tem que sair nesses termos. Se disser que, na verdade, ele tinha uma grande idealização pelo nosso país, eu teria que absolvê-lo”, diz.  Agora é aguardar a sentença

Executado em 1635

 

A simulação ocorre justamente no dia que acontecei a 383 anos da execução de Domingos Fernandes Calabar, por ordem da Coroa Portuguesa, sob a acusação da traição, será realizado a simulação de um julgamento para se chegar a uma sentença justa, visto que o condenado foi executado sumariamente, sem direito a defesa. A encenação ocorrerá no Fórum da cidade de Porto Calvo, uma das primeiras povoações da Capitania Hereditária de Pernambuco.

O ato do julgamento era um projeto antigo de vários portocalvenses, que desejam expurgar definitivamente o rotulo de “traidor” de um dos personagens mais polêmicos da história brasileira e paralelamente realizar uma ação de marketing para divulgar a cidade, que foi uma das principais vilas do período colonial brasileiro.

Porto Calvo foi palco de diversas batalhas entre portugueses e holandeses e chegou a fazer parte do chamado Brasil Holandês, quando o príncipe Mauricio de Nassau, instalou em Olinda uma administração totalmente diferente da Coroa Portuguesa que só se preocupava em levar nossas riquezas, sem realiza qualquer benefícios.

Brasil Holandês

Nassau, trouxe com ele escolas, culturas e principalmente a esperança de desenvolver a região. Um exemplo foi a cidade de Olinda que recebeu pavimentação, iluminação urbana e os brasileiros passaram a ser respeitados com cidadãos. Tudo isso cativou a todos atraindo a adesão ao governo holandês que se implantava no Brasil.

Assim teria sido com o mestiço mameluco, Domingos Fernandes Calabar que chegou a ter a patente de Major do exercito holandês, passando a colaborar com a manutenção dos domínios realizados pelo príncipe Nassau, que via naquele brasileiro nativo um grande líder das massas e excelente militar de guerra de guerrilhas nas matas alagoanas.

O historiador Craveiros Costas em dos livros mais raros sobre a História de Alagoas relata: “Domingos Fernandes Calabar nasceu em território alagoano, Porto Calvo, e sua mãe se chamou Ângela Alvares. Estudou no collegio dos jesuítas, conseguindo uma instrução muito acima do nível da comum nos homens melhores do tempo – afirma o Sr. Assis Cintra, que examinou detidamente a correspondência de Calabar, divulgando algumas de suas cartas. Antes da invasão holandesa, era agricultor abastado, senhor de três engenhos de assucar, segundo se verifica do ‘registro sem protesto e com consciência dos próprios donos’, mandando proceder pelo governo espanhol para conhecer a situação econômica do Brasil. O auto desse registro e avaliação das propriedades rurais da capitania tem a data de 18 de outubro de 1628”.

 

Em outro trecho desse precioso relato do livro de Craveiro Costa ele diz: “Um dia, precisamente quando o desanimo se apodera do invasor e o abandono de Pernambuco estava nas cogitações dos homes da Companhia da Índias Occidentaes, Calabar deserta o acampamento português e surge no campo oposto. Sob a sua orientação a guerra tomou outro aspecto e outras proporções. Antes a sorte das armas não sorrira aos holandeses; agora a fortuna da guerra era com elles”.

Segundo Craveiro Costa “era a primeira vez que se falava em liberdade para o Brasil. O que até então se conhecia era o despotismo no Brasil. Pelos seus donatários, seus mandões de todas castas, sua legislação draconiana, suas extorsões fiscaes, o despotismo dos senhores cujo arbítrio era a sentença fulminadora, incontestável e irrecorrível… o desprezo ostentoso do europeu pela mestiçagem brasileira que ele mesma gerava…o espanhol não melhoria a colônia; dela apenas usufruía os proventos, entregando-a a discricioinarimente à prepotência dos seus mandatários”.

 

Em sua batalha final, Calabar resistia com o Comandante holandês Picard no forte em Porto Calvo. “cercados no forte durante alguns dias, privados de alimentação e sendentos, os holandeses capitularam. Hasteada a bandeira branca, chegou ao forte o enviando e Mathias de Albuquerque com as condições da rendição. Saída livre para todos os oficiaes e guarnição, entrega das armas e de Calabar. As condições foram penosas. A maior delas era e a entrega immediata de Calabar. Sobre ele  recahira o ódio português, tão intenso e tão feroz que perdura, depois de trezentos anos. Picard comandante da tropa vencida, recusou dignamente a entrega de Calabar. Morreriam todos ali. Interveiu generosamente, cavalheiresco, o guerreilheiro dando-se ele poprio a sanha do inimigo, para que os restos da força vencida siassem incólumes. E Calabar não podia ignorar que seria morto barbaramente e com a ignominia para o seu nome. ‘Acceitae! – disse ele a Picard – Acceitae! Mais vale a vossa vida e a de vossos soldados, que a minha. Elles me humilharão, eles me enforcarão, eles me insultarão até depois de morte, mas eu ficarei satisfeito com este sacrifício, e serei o primeiro brasileiro eu morrerei pela liberdade da pátria”, teria declarado Calabar, segundo o historiador Craveiro Costa em seu livro História de Alagoas.

 

Roubo do Forte

Os relatos chegados aos bancos escolares até fins de século 19 eram os produzidos ainda pela versão portuguesas, mas que aos poucos novos relatos, muitos verbais passados por gerações chegaram aos pesquisadores que buscavam os fatos reais, mesmo a destruição de documentos e edificações históricas como o grande Forte de Porto Calvo, que teve todo seu acervo levado para Salvador na década de 80 o restante rapinado por colecionados. Pouco restou da Porto Calvo histórica. Hoje a esperança é o trabalho que o Instituto do Patrimônio Histórico Nacional está realizando com a recuperação do Fortim da Ilha dos Guedes e das escavações programadas para ocorrer no alto da Forca, onde atualmente existe o hospital regional de Porto Calvo, que foi construído sob as fundações do antigo forte.

 

 

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Reclassificação do aeroporto Zumbi dos Palmares pode ocorrer na próxima semana
   19 de julho de 2018   │     17:44  │  0

Presidente da ABIH/AL Milton Ênio Neto esta acompanhado o processo junto como secretário estadual de turismo, Rafael Brito

O processo de reclassificação do aeroporto Zumbi dos Palmares para categoria Delta (D), está bem mais perto do que se pensava, segundo o presidente da Associação Brasileira da Industria Hoteleira (ABIH), Milton Ênio Vasconcelos. Segundo ele isso poderá ocorrer até o final desse mês.

O presidente da ABIH disse ainda que dos mais de 80 itens exigidos pela Infraero e Anac, para reclassificação, restou apenas 18, que já constam plano ações que será cumprido pela prefeitura e entregue na próxima semana a Infraero.

Segundo Milton Ênio agora o processo está em sua fase final, já que a apresentação desse plano de ação apresentado pela prefeitura é o bastante para que a Infraero e ANAC homologuem a reclassificação do aeroporto Zumbi dos Palmares, para categoria Delta. Esta classificação possibilitará o estabelecimento de voos regulares internacional com aparelhos maiores, como o A 330, que a companhia aérea portuguesa TAP usa para os voos para o Brasil.

 Comitiva oficial em Lisboa 

“A reclassificação viabilizará o projeto que estamos trabalhando em Portugal para vender Alagoas como destino turístico na Europa”, declarou Milton Ênio. O projeto de captar turistas na Europa começou com a visita da comitiva oficial, em março desse ano, na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), onde vários operadores foram contatados.

Outro projeto que também está sendo trabalhado na Europa é a divulgação da região dos Cânions do São Francisco. Um projeto de marketing elaborado por uma operadora luso/brasileira, em parceira com empresários da região está pronto e foi apresentado ao Governo do Estado.

O projeto utilizará o aeroporto de Paulo Afonso na Bahia, localizado a 69 quilometros de Piranhas, com conexão de voos vindos de Salvador e Recife. A novidade é que se o aeroporto de Maceió for reclassificado, também vai entrar na rota desse projeto. A região dos Cânions do São Francisco terá portando três fortes destinos agregados e Maceió fará parte do projeto, trazendo para o Sertão de Alagoas grupos de turistas europeus dando início a uma fase histórica, para o desenvolvimento da região, tão sofrida pela seca.

 

Secretário promete policiamento para conter assaltos nas praias de Maragogi
   18 de julho de 2018   │     22:29  │  0

O secretário de defesa social, coronel Lima Junior esteve no inicio dessa semana reunido com os empresários do trade turístico de Maragogi e representantes da Associação Brasileira da Industria Hoteleira (ABIH/AL), SHBRS e demais entidade do município para discutir melhorias no policiamento na região, já que o número de assaltos continua ocorrendo principalmente nas praias.

A falta de patrulhamento das praias tem propiciado a ação de assaltantes que agem diariamente e muitos são bastante conhecidos da polícia graças as inúmeras entradas, que têm na delegacia do município. A maioria segundo justificativa da polícia beneficiados pela legislação.

Segundo o representante da ABIH/AL, Milton Ênio Vasconcelos, durante a reunião foram avaliados vários assuntos e um deles foi os assaltos que vinham ocorrendo com muita frequência nas rodovias da região e que diminuíram depois que a polícia começou a fazer patrulhamento. “Saímos com um plano de ação e daqui a 40 dias teremos outras reuniões para avaliar os resultados”, disse ele.

Terror nas praias

Para o presidente da ABIH o grande problema no momento em Maragogi são os inúmeros assaltos que estão correndo nas praias. Para os empresários presentes esse é atualmente a maior preocupação de todos, já que o medo tomou conta de todos quando um turista sai para caminhar. “A grande questão é que os infratores, não passam nem 48 presos na cadeira e são soltos”, disse ele. Promessas

Durante a reunião foi prometido que os policiais que integram a Operação Policial Integrada (OPLIT) farão parte a partir do próximo final de semana do serviço de policiamento em Maragogi e região. Os policias ficaram na região realizando blitz.

Outra promessa feita foi a volta do patrulhamento das praias através de um buggy que foi alugado há dois meses pela prefeitura, mas que não estava realizando patrulhamento por falta de efetivo e também da utilização de duas motocicletas para complementar o policiamento na praia.

 

Milton Ênio disse ainda que a próxima reunião terá a participação do juiz e da promotora de justiça de Maragogi.