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Reclamações de agências de viagens aumentam 11% em 2018, veja lista
   19 de setembro de 2018   │     18:47  │  0

 

O número de reclamações contra agências de viagens aumento este ano em 11% em relação ao ano passado, segundo o site “Reclame Aqui”. Os dados mostram que houve um aumento de 22,4 mil para 24. 350 queixas. Segundo ainda os dados computados pelo site a Decolar.com é a campeã de reclamações que bateu o recorde de 37%, com 9,7 mil queixas.

As principais reclamações são cancelamentos, compra de passagem, cobrança indevida, valor, estorno do valor pago e propagando enganosa. Problemas que se avolumam sem que o aplicativo apresente uma resposta satisfatório aos clientes.

Em sequência aparecem a CVC, com 3,9 mil citações no Reclame Aqui, e a Submarino Viagens, com 3,3 mil – as duas englobadas pelo grupo CVC Corp. Na opinião dos observadores a CVC aparece com em segundo lugar porque é a maior empresa do seguimento na América Latina e, portanto, possui o maior número de clientes.

Mesmo assim a empresa alega que está trabalhando pela excelência no atendimento e operações buscando aperfeiçoar cada vez seus sistema operacional. Por isso, o Reclame Aqui revelou também outros índices, como o de respostas, soluções dos problemas e ainda a porcentagem de consumidores que voltariam a comprar com a empresa, dados usados na definição da reputação da empresa.

Logo abaixo colocamos à disposição a lista do top cinco de empresas no número de queixas entre janeiro e agosto deste ano, junto com os demais dados que definem suas respectivas

 

Empresa Reclamações Reputação Índice de Solução Voltaria a comprar Índice de Resposta
Decolar.com 9599 Regular 63,80% 54,6 98,10%
CVC 3918 Regular 64,40% 50,20% 98,40%
Submarino Viagens 3368 Bom 78,80% 62,50% 98,40%
Viajanet 2212 Ótimo 85,30% 70% 97,60%
WAM Brasil 1538 Ótimo 91,80% 56,60% 100%

 

 

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Azul recebe mais um Airbus A320 para sua frota esquentando a concorrência
   5 de setembro de 2018   │     10:10  │  0

 

A Companhia aérea Azul recebeu a sua décima sétima aeronave modelo Airbus A320 que chegou ao aeroporto de Minas Gerais vindo de Toulouse na França com a matrícula PR-YRU e nome de batismo Ararinha Azul.

A expectativa da companhia é de que o equipamento seja registrado junto às autoridades brasileiras. E esteja à disposição da malha da empresa até o fim do mês. A Azul deve receber mais 46 aeronaves desse modelo pelos próximos cinco anos.

Os equipamentos da nova geração têm capacidade para até 174 Clientes. São utilizados pela empresa em mercados de maior demanda e em rotas com mais de duas horas de duração. O Airbus A320neo tem ainda a vantagem de queimar menos combustível, reduzindo os custos da operação por assento, ou seja, o preço final da passagem aérea.

Na A320neo, os clientes têm serviço de bordo da companhia, que conta com snacks, bebidas à vontade e sem custo adicional. E a grande novidade para o Brasil é que os novos Airbus da Azul receberão o sistema de TV SKY ao vivo, em monitores individuais e com mais de 40 opções de canais.

Latan

Em contrapartida a companhia aérea Latan iniciou esta semana seus voos para Lisboa, saindo de Guarulhos, em São Paulo, com cinco voos semanais em Boeing B767 de 191 lugares em Classe Económica e 30 em Premium Business e preços ida e volta desde 699 euros.

A viagem a partir de São Paulo (JJ8178) terá uma duração de dez horas em horário noturno e a ligação de regresso (JJ8179) terá uma duração de 10 horas e 45 minutos em horário diurno, sem especificar horários, porque, diz, os horários exatos de partida e chegada dependerão dos dias da viagem.

 

 

 

 

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Cruzeiros injetam R$ 1,7 bilhões na economia e Nordeste é o destino preferido
   29 de agosto de 2018   │     21:12  │  2

 

Marco Ferraz, presidente da CLIA BRASIL comemora os números positivos dos cruzeiros

Viajar de navio é seguro, confortável e relativo de baixo custo, além de proporcionar uma grande diversidade de lazer durante a viagem e conhecer lugares lindíssimos. Para saber mais sobre esse setor do turismo foi lançado em Brasília, durante o II Fórum CLIA Brasil 2018, o Estudo de Perfil e Impactos Econômicos de Cruzeiros Marítimos no Brasil, realizado em parceria entre a CLIA Brasil (Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Os dados foram compilados da temporada 2017/2018 no Brasil e no mundo. O estudo traça também a interferência do cenário da economia nacional e internacional no segmento e no comportamento do turista.

Diversos números do setor foram divulgados durante o evento, que contou com a presença do Ministro do Turismo Vinicius Lummertz, entre outras autoridades, que, juntas, debateram os entraves dos cruzeiros marítimos no Brasil, como o alto custo operacional no País, a carga tributária, a regulamentação e a questão de infraestrutura portuária.

R$ 1,792 bilhão foi o impacto econômico dessa atividade turística na economia do Brasil, durante a temporada que teve início em novembro de 2017 e término em abril deste ano. Esse número, que engloba tanto os gastos diretos e indiretos das companhias marítimas, quanto os gastos de cruzeiristas e tripulantes, foi 11,5% maior em comparação ao período 2016/2017, o que significa um aumento de R$ 185 milhões.

Desse total, R$ 827 milhões foram gerados pelos gastos das armadoras com combustíveis, taxas portuárias e impostos, compras de suprimentos, comissionamento de agências de viagens e operadoras de turismo, água e lixo, salários pagos, além de custos com marketing e escritório, entre outros. Os gastos totais de cruzeiristas e tripulantes nas cidades e portos de embarque/ desembarque e trânsito, que incluem compras de passeios turísticos, suvenires, alimentos e bebidas e transporte durante, antes e/ou após a viagem, foram de R$ 965 milhões.

“O potencial dos cruzeiros no Brasil é imenso e os números mostram que estamos retomando um leve ritmo de crescimento. Nosso impacto na economia na última temporada foi de quase R$ 1.8 bilhão, mas pode crescer se tivermos melhorias na regulação do setor, infraestrutura, custos e desenvolvimento de novos destinos. Se estivéssemos com o mesmo número de crescimento da temporada 2010/2011, o impacto já poderia ter ultrapassado R$ 4 bilhões”, salientou Marco Ferraz, presidente da CLIA Brasil.

O número de embarques na temporada foi de 418 mil cruzeiristas, quase 17% a mais em relação ao período de 2017/2018. Esse acréscimo, mesmo com igual número de navios, pode ser explicado pelo aumento da eficiência das embarcações e roteiros.

O levantamento ainda mostra que o turista gastou, em média, R$ 2.214,00 com a compra de um cruzeiro marítimo, e o tempo médio da viagem foi de 5,9 dias. Além disso, o estudo mostra que o impacto econômico médio gerado por cada cruzeirista nas cidades de escala foi de R$ 515.

Empregos

Na temporada 2017/2018 foram gerados 27.748 postos de trabalho na economia brasileira, quase 10% a mais que no período anterior. Do total de empregos criados pelo segmento, 2.014 foram de tripulantes dos navios e outros 25.734 empregos diversos, de forma direta, indireta e induzida, motivados pelos gastos dos turistas nas cidades portuárias de embarque/desembarque e visitadas, além dos gerados na cadeia produtiva de apoio ao setor.

Destinos

A maior parte dos pesquisados (mais precisamente 86,2%) deseja realizar uma nova viagem de cruzeiro, e quando perguntados sobre o destino de preferência no Brasil, 58,1% deles informaram o Litoral Nordeste e, em seguida, aparece a Costa Sul, com 16% da procura.  No exterior, 37,7% dos cruzeiristas indicaram o Caribe como preferência de viagem, seguido da Europa, com 36,4%.

Perfil do viajante

O segmento de cruzeiros é bem específico no que diz respeito aos hábitos de viagens dos cruzeiristas. Os resultados da pesquisa destacam que a indicação de amigos e parentes (28,8%) e os preços baixos (12,1%) foram os principais fatores de influência na decisão de fazer uma viagem de cruzeiro.

Quanto à frequência, 51,7% dos cruzeiristas realizavam sua primeira viagem de navio, enquanto que 48,3% já haviam viajado de cruzeiro (três vezes, em média).

No que diz respeito à origem dos turistas pesquisados, 90,9% residem no Brasil, sendo a maioria dos entrevistados procedentes do Estado de São Paulo (54,9%), seguido do Estado do Rio de Janeiro (16%) e do Estado de Minas Gerais (6,3%). Dentre os estrangeiros (9,1%), destaca-se a Argentina, com 55% dos pesquisados.

86,2% dos pesquisados disse que deseja realizar uma nova viagem de cruzeiro, e quando perguntados sobre o destino de preferência no Brasil, 58,1% deles informaram o Litoral Nordeste, e 37,7% dos cruzeiristas indicaram o Caribe como preferência de viagem no exterior.

Expansão e crescimento para a próxima temporada

Estão previstos 499.569 leitos na temporada 2018/2019, número 15% acima do período 2017/2018.

O Brasil já tem um novo destino em operação, Balneário Camboriú (SC), fato que levou os cruzeiristas a terem mais um fator de influência na hora de se decidirem pela viagem. A busca por novos destinos (mercados nacionais) continua e podem ser incluídos no calendário de Cruzeiros para as próximas temporadas brasileiras.

A realização de eventos corporativos tem sido uma tendência de mercado com resultados positivos já que as organizações, cada vez mais, buscam sair do convencional.

Outro nicho a ser trabalhado como uma grande oportunidade é a realização de casamentos em alto mar onde os convidados, além de participar de uma festa, aproveitam para realizar a viagem de navio ao lado de amigos.

 

Na arena internacional de oportunidades de desenvolvimento para o mercado brasileiro, cabe atenção às tensões estabelecidas entre mercados da América do Norte e Caribe (por exemplo, EUA e Cuba), que poderá provocar movimentação de substituição de mercados, gerando necessidade de transferência de navios para outras rotas.

Ainda no ambiente de substituição de mercados, observa-se uma delicada situação vivida pelos cruzeiros que atendem ao mercado chinês nos mares do norte asiático, fazendo com que os navios não acessem a Coréia do Sul. Neste sentido, o Brasil poderia se beneficiar da necessidade de deslocamento de rotas.

Os Cruzeiros no Mundo

No mundo, o setor de cruzeiros continua crescendo ano a ano. Esse acréscimo é impulsionado, principalmente, pelo aumento da quantidade e diversificação de Cruzeiros. Até 2026, 100 navios entrarão em operação, trazendo mais 250 mil leitos (CLIA Global).

Segundo a Associação Internacional de Cruzeiros (CLIA), em 2017, o número total de cruzeiristas foi de 26,7 milhões. A procura por cruzeiros aumentou 21% de 2011 a 2016.

Sobre a CLIA BRASIL

A CLIA BRASIL é a voz unificada e principal autoridade da comunidade global de Cruzeiros Marítimos. Como a maior Associação da indústria de cruzeiros, possui 15 escritórios no mundo todo, com representação nas Américas do Norte e do Sul, Europa, Ásia e Austrália.

A missão da CLIA é apoiar políticas e práticas que promovam um ambiente seguro, saudável e sustentável nos navios de Cruzeiros para os mais de 26 milhões de passageiros que viajam anualmente, bem como promover a experiência de viagem dos cruzeiros.

Seus membros, comprometidos com o continuado sucesso da indústria de cruzeiros, estão compreendidos entre as linhas mais prestigiadas do mundo em Cruzeiros Marítimos, Fluviais e de Especialidades; uma comunidade de agentes de viagens altamente treinados e certificados; e outros parceiros da indústria de cruzeiros, incluindo portos, destinos, desenvolvedores de navios, fornecedores, prestadores de serviços e operadores de viagens.

Colaboração da Assessoria de Comunicação/ Agência Guanabara

 

 

 

 

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Cuidado com seus dados ao fornecer nos hotéis
     │     9:52  │  0

 

 

Os consumidores têm sido assediados a fornecerem seus dados pessoais, quando realizam compras ou mesmo quando se hospedam em hotéis durante viagens. No caso de compras, o cliente apenas pode fornecer seu CPF, mas não seu contato telefônico ou endereço. No caso da hospedagem praticamente é obrigatório devido a exigência de segurança pública. O problema com o fornecimento de dados pessoas é que eles podem ser usados, ou até vendidos para empresas que guardam esses dados como bancos para contatos comerciais geralmente vendidos para empresas de marketing, que usam esses dados para infernizar a vida dos consumidores com ligações de venda de produtos e serviços.

 

O mundo está interligado via internet e os cuidados com o mundo digital dever ser cercados com critérios para amanhã não sermos vitimas e golpe ou o dissabor dos assédios das centrais de telemarketing que infernizam nossas vidas com ligações de vendas.  Entretanto no caso dos hotéis e estabelecimento de hospedagem o fornecimento é obrigatório, como dissemos e por isso é preciso que os estabelecimentos garantam a sigilosidade dos dados.

 

Em um artigo postado no portal Diário do Turismo o Diretor Geral da SearchInform no Brasil, Vladimir Prestes explica que os funcionários da indústria hoteleira têm lucrado com os dados pessoais fornecidos pelos hospedes. A empresa para qual trabalha Vladimir é líder russa em sistemas de segurança da informação há mais de 20 anos. Com mais de dois mil clientes e cerca de 1.200.000 computadores protegidos, possui escritórios em 16 países.

 

 

“Entre os problemas relacionados à segurança de dados pessoais de clientes em hotéis, estão não só o transtorno com cartões de crédito, mas também os ataques intencionais de engenheiros sociais. Apesar de especialistas em segurança da informação sempre alertarem sobre os acontecimentos relacionados ao roubo de informações pessoais, a maioria não se preocupa sobre as regras elementares desta área.

 

Como Diretor da SearchInform, companhia que há mais de 20 anos desenvolve e fornece soluções para a proteção dos negócios em cerca de 16 países, constato surpreso que a participação de empresas hoteleiras em nossa carteira de clientes é de apenas 0,5%, ou seja, dos mais de 2 mil clientes, apenas oito são hotéis, pousadas e alojamentos. Para efeito de comparação, outras empresas que oferecem serviços semelhantes, também apresentam números baixos de clientes nesta área, cerca de 1 a 3%.

 

Normalmente, não hesitamos em fornecer informações pessoais à agência de viagens e permitir a realização de cópias de nosso passaporte durante o check-in em um hotel. Contudo, em uma rede hoteleira, na melhor das hipóteses, pode haver apenas um administrador de sistemas, já que em grande parte das empresas deste ramo, não existe regulamentos que exijam que os funcionários garantam a confidencialidade dos dados do cliente, e quando não há responsabilidade, a tentação de se aproveitar dessas informações para interesses próprios aumenta substancialmente.

 

Vazamento de dados do setor hoteleiro

 

Para avaliar a escala do problema, em janeiro de 2018 foi publicada uma lista de vazamentos ocorridos no setor hoteleiro. O primeiro deles foi uma multa aplicada ao hotel Hilton no valor de US$ 700 mil, o segundo um vazamento de dados na rede hoteleira Hyatt em 11 países do mundo, e o terceiro, um vazamento de informações por culpa de uma organização terceirizada que fornecia serviços de reserva para empresas como Hard Rock Hotels & Casinos, Four Seasons Hotels and Resorts, Trump Hotels, entre outras.

 

Nossos clientes compartilharam histórias reais de fraudes e negligência com cópias digitalizadas de passaportes em hotéis. Um deles enfrentou a tarefa de identificar esquemas fraudulentos nos procedimentos de check-in do local. Deste modo, juntamente com as políticas que permitem a identificação de fraudadores, foram criadas regras para o monitoramento da movimentação de digitalizações de passaportes no sistema DLP. O funcionário responsável pela segurança da informação ficou surpreso quando o sistema descobriu o envio sistemático de digitalizações para um e-mail externo. Assim, constatou-se que uma funcionária da recepção vendia as informações em sites especializados, e ao final, a mesma foi afastada do cargo.

 

Casos típicos

As cópias digitalizadas de documentos, geralmente são usadas para fraudes de crédito, verificação de identidade em vários sites e para chantagem de uma pessoa em particular. Com um de nossos clientes aconteceu a seguinte situação: cópias de passaportes eram armazenadas em uma pasta de rede compartilhada, e um dos gerentes de vendas aproveitando-se disso, descarregou os dados em um pen-drive. Em seguida, o sistema DLP registrou o vazamento de informações para a mídia externa e o funcionário admitiu que havia concordado em repassar as cópias digitalizadas para outra pessoa em troca de recompensa. Por fim, foi descoberto que o fraudador adquiria cópias de passaportes para verificação de identidade em sites de cassinos online, bem como para recursos de compra e venda.

Outro caso foi de quando nosso centro analítico descobriu alguns anos atrás que, em certo hotel, as cópias digitalizadas dos passaportes de hóspedes encontravam-se em um domínio público. Ademais, ao se conectar ao Wi-Fi gratuito, vários computadores apareciam na rede, incluindo o da recepção. O analista da SearchInform fez livremente o download de cópias digitalizadas dos documentos de hóspedes, e se dirigiu à gerência do hotel com esses dados. Ao final, descobrimos que a organização nem sequer tinha um administrador de sistemas permanente que pudesse resolver rapidamente o problema.

 

Mas, como proteger seus dados?

 

O problema relacionado à segurança de dados pessoais, infelizmente, ainda não está aproxima de ter uma solução, tendo em vista que a maioria das organizações do setor hoteleiro não possui ferramentas de proteção. Em casos especiais, é possível proteger-se de maneira bastante simples: basta ter uma cópia do passaporte previamente preparada com uma inscrição (sem comprometer a legibilidade do documento), designando para qual instituição esta cópia foi feita, ou insista para que os funcionários não façam cópias de seu passaporte, mas insiram seus dados no sistema manualmente.

Um sistema DLP de qualidade em computadores que armazenam e processam dados pessoais permitirá bloquear o envio de informações importantes, e poderá notificar a gerência ou um funcionário do departamento de segurança da informação sobre qualquer tentativa de vazamento. Deste modo, apenas as iniciativas de reguladores podem corrigir plenamente a situação sobre a segurança de dados pessoais se a proteção dos dados for exigida das instituições do setor hoteleiro em nível governamental. Assim, verificações serão realizadas e penalidades significativas serão impostas, para que a maioria dos problemas seja resolvida”.

 

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Novo comando: Patrulhamento volta às praias de Maragogi
   18 de agosto de 2018   │     17:45  │  0

 

Quando se quer trabalhar é assim. O Patrulhamento das praias de Maragogi voltou a ser realizado a partir de hoje, graças ao empenho e determinação do novo comandante do 6 BPM, Major Mário César Palmeira, que ao assumir o comando da unidade encontrou o veículo, guardado no pátio do Quartel, devido a um problema mecânico simples.

O veículo foi alugado pela Prefeitura de Maragogi e cedido a PM, para realizar o patrulhamento das praias, no inicio do ano. Entretanto mal o trabalho começou o buggy apresentou problemas mecânicos e há quatro meses encontrava-se recolhido ao pátio da unidade militar aguardando reparos.

A volta do patrulhamento das praias foi um dos temas debatido em uma reunião mês passado, que contou com a presença do secretário de defesa social, Coronel Lima Júnior, que teve que ir pessoalmente ao município para saber o que estava ocorrendo, devido as inúmeras reclamações com relação a segurança pública, principalmente assaltos nas praias e rodovias da região.

 

Na reunião o presidente da Associação Brasileira da Industrial Hoteleira (ABIH), Milton Ênio Vasconcelos Neto, foi enfático ao cobrar as melhorias no policiamento e principalmente no patrulhamento das praias.

 

A volta do patrulhamento das praias trouxe tranquilidade aos turistas e empresários de hotelaria, que estavam apavorados com a ação de assaltantes que agiam. A noticia foi aplaudida pelo trade turístico.

 

Quadrículos

 

Segundo o comandante do 6 BPM, Major Mário Cesar Palmeira, mesmo com o retorno do patrulhamento das praias com o buggy, cedido pela prefeitura, seria necessário a aquisição ou cessão de quadrículos para o policiamento na faixa de areia. Esse tipo de veículo é ideal porque dá mais mobilidade aos policiais. Já que um quadriculo pode circular em locais que o buggy não chega, além de ser mais econômico.

 

O comandante citou exemplo como no estado da Bahia, onde a PM colocou à disposição do patrulhamento de praias quadrículos e o resultado tem sido um sucesso no combate a redução de ocorrências policiais na faixa de areia. Parabéns o Major Mário Cesar Palmeira e ao presidente da ABIH/AL pelo empenho de melhorar a segurança pública em Maragogi.

 

 

 

 

 

 

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