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Representantes da vítimas da chamada “tragédia da Braskem” pedem revisão os processo indenizatórios
   23 de junho de 2021   │     21:36  │  0

Na última sexta-feira (18), representantes da Associação dos Empreendedores no Pinheiro e Região Afetada e do Movimento Unificado das Vítimas da Braskem (MUVB) reuniram-se virtualmente com a força-tarefa do Ministério Público Federal que acompanha o caso a fim de levar adiante as reivindicações apresentadas no ato público organizado na semana passada em frente ao prédio do órgão. As lideranças presentes no encontro foram representadas pelo advogado do MUVB, Kleber Santos, que protocolou, no MPF, um pedido de mediação entre a mineradora e as vítimas do crime socioambiental. O documento visa à revisão dos termos do acordo firmado entre Braskem, defensorias e ministérios públicos que versa sobre o processo de indenizações por danos materiais e morais individuais.

Alexandre Sampaio, presidente da Associação dos Empreendedores, Kleber Santos, advogado do MUVB, e Cássio Araújo, membro do MUVB (da esq. para a dir.) / FOTO: Assessoria

O encontro representou uma das conquistas da manifestação realizada, que se estendeu por seis horas na Av. Juca Sampaio, em Barro Duro, até que as solicitações das organizações foram atendidas. Durante a reunião, Kleber Santos e alguns moradores e empreendedores afetados pelo crime expuseram os abusos que vêm sendo cometidos pela Braskem frente às negociações das indenizações. Há um ano e meio do acordo assinado pela mineradora e os poderes públicos, menos de um terço das vítimas foram indenizadas e os valores propostos chegam a ser, em alguns casos, mais de cem vezes abaixo do justo. Em vista disso, o requerimento apresentado ao MPF prevê a inserção de critérios específicos para o cálculo de cada valor indenizatório que, até então, nunca foram considerados pela mineradora.

Reivindicações de moradores

  • Indenização por dano material fundamentada em avaliação imobiliária de profissional habilitado legalmente, com justificativa detalhada;

  • Acréscimo de percentual (a ser definido) sobre a indenização em função do aumento dos preços de imóveis em Maceió provocado pela tragédia;

  • Avaliação imobiliária baseada em valores atuais, considerando o índice da inflação setorial acumulada;

  • Ressarcimento dos investimentos feitos no imóvel a partir de 2015 (como móveis planejados e outras benfeitorias), que não são considerados no valor da avaliação do imóvel;

  • Ressarcimento do pagamento de despesas cartorárias e tributárias (escritura, registro e ITBI) para a aquisição de novo imóvel e de despachantes;

  • Auxílio aluguel do imóvel provisório proporcional ao valor do imóvel original, auxílio mudança (ou auxílio realocação) equivalente a cinco meses do auxílio aluguel e ressarcimento de despesas de reformas e adequações do novo imóvel alugado e/ou definitivo;

  • Indenização por dano moral a todos os residentes do imóvel, uma vez que famílias de tamanhos diferentes são afetadas em diferentes proporções;

  • Indenização por dano moral proporcional ao tempo de moradia no bairro;

  • Indenização por dano moral que considere o adoecimento de moradores em função da tragédia;

  • Ressarcimento de custos financeiros ocorridos entre o período de fechamento da proposta indenizatória e a data do pagamento efetivo;

  • Benefício dos critérios mencionados para todos os moradores, inclusive, aqueles que já receberam indenizações baseadas em outros critérios;

  • Responsabilização da Braskem por encargos tributários que venham a incidir sobre os valores mencionados (caso a Receita Federal entenda necessário);

  • Atualização de todos os valores e cálculos mencionados para valor presente.

Reivindicações de empreendedores

  • Aplicação das mesmas regras de indenização de moradores aos proprietários de imóveis mistos (residenciais e comerciais);

  • Ressarcimento das verbas rescisórias dos trabalhadores despedidos a partir de março/2018;

  • Ressarcimento das perdas de faturamento, apuradas a partir da diferença entre a média de 2015 a 2018 (escolhidos os 2 anos de maior faturamento) e a média após março/2018;

  • Ressarcimento das despesas com mudanças de máquinas e equipamentos referentes a sua desmontagem e remontagem;

  • Ressarcimento das despesas com reformas feitas nos imóveis antigos (a partir de 2015), provisórios e definitivos;

  • Pagamento, em caso de negócios abertos a partir de 2017, da redução ou da perda do faturamento estimado e de dois anos de lucro (ambos, até a data de celebração do acordo);

  • Pagamento, para Empreendedor Individual, MEI e Micro Empresa (inclusive, ambulantes e feirantes), de 50% do faturamento máximo anual previsto em lei (de março/2018 até a celebração do acordo) e de 24 meses de lucros cessantes;

  • Estabelecimento de parâmetros específicos, baseados no Direito Empresarial, para o cálculo do pagamento de lucros cessantes;

  • Pagamento do valor do ponto comercial, calculado por meio de parâmetros específicos, baseados no Direito Empresarial;

  • Ressarcimento das despesas de reinstalação do negócio, como de capital de giro, investimento de marketing e contratação/treinamento de pessoal;

  • Pagamento, a título de danos morais, de 30% sobre a soma dos valores relativos a danos materiais;

  • Atualização de todos os valores e cálculos mencionados para valor presente.

Reivindicações gerais de fluxos e prazos

 

  • Criação de canal direto e institucional com a Braskem para moradores e empreendedores;

  • Tempo máximo de 30 dias do início do processo para recebimento de: ajuda para realocação, valor médio do imóvel, resposta sobre proposta geral de compensação e valor de indenizações trabalhistas;

  • Tempo máximo de quatro meses para o pagamento do valor restante proposto.

Reunião com a Braskem e a Comissão Especial do Pinheiro na ALE

Na manhã desta terça-feira (22), foi a vez de discutir as mesmas reivindicações em audiência com a Braskem, mediada pelos deputados da Comissão Especial do Pinheiro, na Assembleia Legislativa de Alagoas. Os tópicos do documento formulado foram expostos pelo presidente da Associação dos Empreendedores no Pinheiro e Região Afetada, Alexandre Sampaio. Em resposta, o diretor de relações institucionais da mineradora no estado, Milton Pradines, assumiu o compromisso de avaliar o requerimento e elaborar parecer formal sobre cada um dos pontos apresentados. O presidente da comissão e moderador da audiência, deputado Cabo Bebeto, garantiu o encaminhamento de relatório conclusivo acerca da reunião com recomendações práticas aos poderes públicos envolvidos e à Braskem.

Alexandre Sampaio destacou a dificuldade de estabelecer negociações contínuas com a mineradora, uma vez que os agendamentos de reuniões para discutir valores indenizatórios possuem intervalos de meses. “Em 23 de dezembro, iniciamos um processo de negociação com Milton Pradines, no qual apresentamos critérios baseados em consultas com contadores, administradores, advogados e juristas. No entanto, nos meses seguintes, a Braskem abriu mão da negociação e não nos recebeu mais”, declarou Sampaio. O presidente da associação ainda fez questão de afirmar que o programa de compensação financeira elaborado pela mineradora é insuficiente para suprir as necessidades das vítimas. “Do jeito que o programa está configurado, ele não atende em absoluto o direito empresarial das 4.500 empresas dos bairros Pinheiro, Mutange, Bebedouro, Bom Parto e Farol.”

Parte do plenário formado na manhã de terça (22) por deputados e vítimas da Braskem / FOTO: Assessoria

Fernando Mota, responsável pelo programa citado, reafirmou a eficácia do trabalho da Braskem, declarando que “apenas sete propostas indenizatórias foram negadas devido a valores insuficientes”. Sampaio, no entanto, foi categórico ao afirmar que “nós [vítimas] não aceitamos os dados que estão sendo apresentados, pois eles não são verdadeiros”. Segundo o empreendedor, os números levantados pelo MUVB são muito superiores, versão que foi reiterada pelo deputado Cabo Bebeto. O presidente da comissão declarou que cresceu no bairro Pinheiro e conhece um número de casos de insatisfação com os valores indenizatórios equivalente àquele apresentado por Mota. “Não são sete”, garantiu o deputado.

Cássio Araújo, membro do MUVB, classificou o acordo assinado como “fraudulento”. “Cada um dos 60 mil moradores atingidos teriam direito à indenização por dano moral, mas o acordo prevê que apenas uma pessoa por imóvel deve receber. Isso é uma fraude aos direitos das vítimas”, afirmou. Nesse sentido, o ex-morador do bairro Pinheiro fez um apelo aos representantes da Braskem para que cessassem as esquivas e o acordo firmado fosse finalmente revisado. “Se há compromisso com a sociedade, adiram ao nosso pedido, sem respostas evasivas. Queremos apenas uma mesa de negociação para que possamos, junto com os senhores, discutir e decidir termos justos e adequados para a resolução dos problemas.”

A deputada Jó Pereira, que também compõe a comissão, reconheceu a necessidade de revisão. “O acordo propõe uma solução de forma genérica. Ele foi importante para a desocupação das áreas, mas não foi suficiente para atender os prejuízos das vítimas”, reiterou. Com vistas a garantir isso, o deputado Cabo Bebeto solicitou a sua assessoria parlamentar que acompanhasse a reunião entre a Associação dos Empreendedores, o MUVB e a Braskem, marcada para o período da tarde. Além disso, assegurou que, caso houvesse necessidade, seria instaurada uma CPI para a investigação de irregularidades referentes ao caso.

Reunião com a Braskem

Na tarde da mesma terça-feira (22), concluindo a agenda conquistada através da manifestação do dia 15, foi realizada uma reunião virtual entre a Associação dos Empreendedores, o MUVB e representantes jurídicos da Braskem. Durante o encontro, mais vítimas do caso foram ouvidas e as reivindicações presentes no requerimento foram reforçadas, sob mediação do Batalhão de Gerenciamento de Crise da Polícia Militar em Alagoas. A equipe da mineradora, novamente, comprometeu-se com a análise do documento, estipulando, desta vez, um prazo de 15 dias para resposta. No encontro, ficou definido que a devolutiva deve acontecer até 7 de julho, quando uma nova reunião será agendada.

“O dono do direito não pode ser prejudicado por um representante. As defensorias e os ministérios públicos têm toda a legitimidade de defender os direitos das vítimas, mas não possuem legitimidade nenhuma para renunciar a quaisquer direitos dessas pessoas”, defendeu Cássio Araújo. O membro do MUVB ainda afirmou que as vítimas “conhecem o problema de perto” e, por isso, são legítimas para sistematizar propostas de solução e realizar negociações junto aos poderes públicos e a Braskem. “Se essa legitimidade não for reconhecida, teremos que questionar diretamente o acordo, pedindo a sua nulidade total ou parcial, pois ele apresenta muitos problemas jurídicos.”

Sala de reunião virtual entre Braskem e vítimas do crime socioambiental / FOTO: Assessoria

O empresário Alexandre Sampaio enfatizou a fala do ex-morador do Pinheiro, declarando que “está fadado ao fracasso o mecanismo pelo qual se tem negociado o futuro das indenizações”. Sampaio também destacou a situação atual de moradores e empreendedores afetados, que estão há um ano e meio aguardando que o acordo seja cumprido. “Há que se ter uma comunicação mais direta, pois as 60 mil vítimas foram levadas ao limite, sem saber quando vão receber as indenizações e em que critérios elas estarão baseadas”, reclamou. “Pedimos que os senhores não estourem a corda, pois ela está muito próxima de ser estourada, como ficou demonstrado na última manifestação.”

Penedo conquista Selo de Turismo Responsável
   22 de junho de 2021   │     15:01  │  0

O município turístico de Penedo conquistou Selo Turismo Responsável e vai implantar junto aos estabelecimentos turísticos das áreas de hotelaria, alimentos e bebidas, numa ação do secretário municipal de turismo e desenvolvimento Pedrinho Soares.

A certificação é um incentivo para que os consumidores se sintam seguros ao viajar e frequentar locais que cumprem protocolos específicos para a prevenção da Covid-19, posicionando a cidade visitada como um destino protegido e responsável.

Sabendo da importância disso, diante do contexto atual de pandemia em todo mundo, a gestão Crescendo Com Seu Povo, trabalha para a implantação no município do Selo Turismo Responsável lançado pelo governo federal para incentivar boas práticas de higienização em cada segmento do setor.

Procedimentos

De acordo com a SEDETUR Penedo, as empresas de turismo precisam estar devidamente inscritas no CADASTUR (Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos) para ter acesso ao Selo.

Essa é a primeira etapa do Plano de Retomada do Turismo Brasileiro, coordenado pelo Ministério do Turismo, com o objetivo de diminuir os impactos da pandemia e preparar o setor para um retorno gradual às atividades.

Durante o processo de obtenção do selo, os estabelecimentos serão visitados tecnicamente e receberão uma cartilha instrutiva.

Para o Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo Pedro Soares, as empresas certificadas darão aos seus consumidores a segurança necessária para retomada do turismo.

Já para o Diretor de Turismo Maik Vieira, o selo dá mais confiabilidade aos equipamentos turísticos de Penedo.

Para acompanhar os trabalhos da SEDETUR, siga sua página no Instagram: @sedeturpenedo, perfil que divulga ações como cursos na área de turismo, gestão, orientação para processos empresariais, cadastramentos etc.

FONTE: DECOM/PMP

Lei sancionada prorroga medidas emergenciais no setor de aviação
     │     9:00  │  0

 

O presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei 14.174, que prorroga por 12 meses medidas emergenciais para a aviação civil brasileira em razão da pandemia. Publicado no Diário Oficial da União de sexta-feira (18.06), o texto altera a Lei 14.034/2020, originária da Medida Provisória 1024/2020, e estende até 31 de dezembro deste ano as regras de reembolso e remarcação de passagens para voos cancelados, entre outras medidas. (Confira aqui)

Conforme a legislação, o ressarcimento por cancelamentos será realizado pelo transportador no prazo de 12 meses, contado da data do voo previsto, observadas a atualização monetária com base no INPC e, quando cabível, a prestação de assistência material. Já o consumidor que desistir de voos poderá receber reembolso – sujeito a eventuais penalidades contratuais – ou crédito de valor correspondente ao da passagem, sem multa.

O ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, destaca esforços do governo federal para garantir equilíbrio nas relações de consumo durante a pandemia. “Desde o início da pandemia, estamos empenhados em garantir o direito dos consumidores e a sobrevivência das empresas dos setores de turismo e cultura. Essas ações são essenciais para permitir que o turismo possa recuperar toda a sua força no pós-pandemia, proporcionando emprego e renda à população”, frisa.

O direito a reembolso, crédito, reacomodação ou remarcação de voos independe do meio de pagamento utilizado na compra da passagem, incluindo pontos ou milhas. Na justificativa da sanção, o governo federal alega que, independentemente do número de passageiros transportados, as companhias arcam com altos custos fixos associados à propriedade ou ao arrendamento de aeronaves, despesas de terminais e instalações de manutenção.

REMARCAÇÕES – No último mês de março, o governo federal prorrogou, até 31 de dezembro de 2022, o prazo para prestadores de serviços dos setores de turismo e cultura remarcarem, concederem crédito ou devolverem – sem custos adicionais – valores referentes a atividades canceladas em 2020 e 2021 devido à pandemia. A novidade foi prevista na MP 1.036/21, assinada pelo presidente Bolsonaro e publicada no Diário Oficial da União (Acesse aqui).

CAMPANHA – O Ministério do Turismo iniciou no último dia 08.06 a segunda edição da Campanha “Não Cancele, Remarque”. O objetivo é sensibilizar e incentivar consumidores a não cancelarem viagens e eventos durante a pandemia, optando pela remarcação dos serviços. As peças serão veiculadas até 20 de junho nas redes sociais (Facebook, Instagram e Twitter) e em veículos de comunicação do trade turístico.

Por André Martins

Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo

Itapemirim candela todos seus voos de estréia e gera polêmica
   21 de junho de 2021   │     21:09  │  0

  A Itapemirim Transportes Aéreos (ITA) cancela todos seus voos marcados para iniciar no dia primeiro de julho, causando logo no inicio de suas operações apreensões quanto a funcionalidade e gerando muitos comentários no mercado aéreo nacional. A argumentação da ITA é de que foi obrigada fazer readequações na malha no próximo mês. Uma nota direcionada a imprensa a ITA afirmou que as “mudanças fazem parte do processo estrutural para o lançamento da companhia no mercado nacional”. A taxa de ocupação dos voos da ITA está em torno de 45% graças a campanha de promoção realizada e segundo a empresa os cancelamentos, afetaram menos de 1% do volume de passagens vendidas. “Todas as bases e rotas foram mantidas, mantendo o compromisso da ITA em atender a oito destinos nacionais já em seu primeiro mês de operação. Todos os passageiros afetados pelas mudanças estão sendo assistidos de acordo com as regras da Anac. A ITA reforça seu compromisso com a prestação de serviço de excelência aos seus clientes”, concluiu a nota.

Inscrições aberta para curso de idiomas no Ministério de Turismo
     │     12:16  │  0

Guias de turismo e condutores interessados em adquirir conhecimento nos idiomas inglês ou espanhol e, assim, melhorar o atendimento prestados a turistas estrangeiros, em especial na retomada das atividades, poderão se inscrever no curso de idiomas promovido gratuitamente pelo Ministério do Turismo, em parceria com Instituto Federal do Tocantins (IFTO). As inscrições começam na próxima segunda-feira (21.06) no site do Ministério do Turismo. Ao todo serão ofertadas 3.800 vagas. Caso o número de inscritos ultrapasse o número de vagas, será realizado um processo seletivo.

O objetivo da iniciativa é capacitar a categoria desse segmento do turismo, oferecendo qualificação necessária, por meio de novos idiomas, de modo a gerar benefícios para esses profissionais, bem como valorizar o potencial de cada trabalhador e suas comunidades locais. O curso atende profissionais de todas as regiões brasileiras, com o apoio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), da Federação Nacional dos Guias de Turismo (Fenagtur) e do Conselho Municipal de Turismo (COMTUR) de Alto Paraíso-GO, parceiros da iniciativa.

Para o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, a qualificação é um passo fundamental para a retomada das atividades turísticas. “Sabemos que o Brasil ocupará um lugar de destaque no cenário do pós-pandemia com seu enorme potencial de turismo de natureza que será a grande tendência dos viajantes. Ao saber atender o turista estrangeiro, ganhamos competitividade no cenário internacional e garantimos uma experiência ainda melhor para quem nos visita”, comentou.

O curso tem carga horária total de 200h e apresenta uma matriz curricular inovadora, com temas transversais que serão adaptados aos idiomas, aproximando-se assim da realidade profissional dos estudantes. As aulas gravadas serão disponibilizadas na plataforma Moodle do IFTO. As aulas ao vivo serão ministradas via webconferência, uma vez por semana.

Para Juana Alvin, integrante da primeira turma, a experiência foi aprovada e deixou vontade de evoluir ainda mais. “Eu fiquei bastante satisfeita e espero que tenham as modalidades intermediário e avançado porque quero dar continuidade nos estudos de espanhol. Acho que é um curso bem técnico, bem profissionalizante. Para quem é guia de turismo ou condutor é de uma riqueza inestimável”, finalizou.

 Por Lívia Nascimento

Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo

FOTO: DIVULGAÇÃO MTUR