Empresários de evento do Rio querem dinheiro público para aumentar o faturamento deles
   2 de dezembro de 2020   │     9:08  │  0

A suspensão de um dos maiores réveillon do mundo, que é realizado na cidade do Rio de Janeiro está suspenso assim como em Paris, Roma e outros destinos turísticos. Com isso os promotores de eventos que faturam bilhões passam a reclamar alegando que a “cidade” vai perder R$ 10 bilhões e deixar de empregar 150 mil pessoas, numa ação para pressionar as autoridade para ainda tentar realizar a aglomeração na orla carioca. Para isso os promotores de eventos usam portais de viagens e os “influenciadores digitais” para passar sua mensagem. Uma associação que representa os empresário de eventos se reúne nesta terça-feira (1°), sob liderança do presidente Pedro Guimarães, com o deputado Felipe Carreras, presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Produção Cultural, e com o deputado Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, justamente para pleitear emendas de orçamento de 2021 e debater tópicos fundamentais ao setor. O objetivo é articular a mobilização de parlamentares para destinação de emendas (dinheiro público), visto que cada um deles possui o montante de R$ 16 milhões ao orçamento de 2021 e, que principalmente neste momento, tais recursos podem fazer toda diferença para alavancar o segmento. Os empresários querem que o Governo Banque campanhas de marketing de retomada para que ele faturem bilhões. Também participam da reunião a Embaixadora do Turismo do Rio e responsável pela Agenda Carioca, Antonia Leite Barbosa, e o advogado e VP da Associação Brasileira de Jogos Esportivos, Loterias e Entretenimento, Pedro Trengrouse. O objetivo é articular a mobilização de parlamentares para destinação de emendas, visto que cada um deles possui o montante de R$ 16 milhões ao orçamento de 2021 e, que principalmente neste momento, tais recursos podem fazer toda diferença para alavancar o segmento. Também participam da reunião a Embaixadora do Turismo do Rio e responsável pela Agenda Carioca, Antonia Leite Barbosa, e o advogado e VP da Associação Brasileira de Jogos Esportivos, Loterias e Entretenimento, Pedro Trengrouse.

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