A marca Rock in Rio se espalho pelo mundo como o evento musical do mundo se expandindo na Europa, Estados Unidos e agora no Chile. Isso mesmo os empresários Roberto Medina, a prefeita de Santiago, Karla Rubilar, e o empresário Felipe Araya, diretor da Rock Santiago, assinaram uma carta de intenção para viabilizar o evento em outubro de 2021 na capital chilena.
Medina se compromete a levar o evento ao Chile e as autoridades chilenas concordam em auxiliar toda a mediação com entidades locais e facilitação das questões administrativas relacionadas a procedimentos e autorizações para a realização do Rock in Rio Santiago. A ideia inicial é que o evento aconteça em outubro de 2021, logo após a edição do festival no Rio de Janeiro.
Para os investidores a intenção é boa, mas todo ao “desconfiometro”, com relação as republiquetas de origem espanholas, sempre está com o sinal cor amarela de alerta, devido as inconstâncias políticas e econômica que abalam as frágeis economias da América Latina; como agora no Peru que vivia o momento de crescimento econômico com o turismo e se vê agora abalado com mais um golpe político.
Mesmo o empresário brasileiro Roberto Medina está confiante que tudo dê certo. Os principais interessados no projeto, que se dará por meio de uma parceria público-privada, são a empresa chilena Rock Santiago, do diretor Felipe Araya, e o governo chileno, representados pela subsecretária de Turismo do Chile, Mónica Zalaquett, e pela prefeita de Santiago, Karla Rubilar.
O próximo passado dos organizadores é visita em in locco o Chile e sondar a situação politico economia do país, a realizando sondagens e visitas técnicas em possíveis espaços na capital chilena para determinar onde acontecerá a primeira edição do país. Passada esta etapa, um contrato definitivo será assinado.
Se realmente se confirmar a realização do Rock in Rio em Santiago, a capital chilena será a quinta cidade da história a receber uma edição do festival — além de Rio de Janeiro e Lisboa, atuais sedes, Madri e Las Vegas também realizaram suas próprias edições. Estima-se que esta edição levou 400 mil turistas ao Rio.
Até lá é torcer para os ventos político e econômico das republiquetas de origem espanhola não mudem.
“Republiquetas. …” que tom mais nojento de se relacionar um país. Essa coluna deveria aproximar os povos e não direcionar para outro lado.
Pura verdade. Chamo de “republiqueta”porque a qualquer momento todas sofrem com golpes de estado e possuem uma base econômica fraca e sempre a mercê de abalos sociais internos. Democracias frágeis e economias combalidas.