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Embratur fecha negócios da “Arábia” para trazer turistas
   31 de outubro de 2019   │     17:00  │  0

O presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), Gilson Machado Neto, que acompanha o presidente da República, Jair Bolsonaro, em Riad, na Arábia Saudita, esteve com o ministro do Turismo e Mídia do país, Abdulaziz Almulhem. A cidade foi o último destino da agenda de compromissos da comitiva do governo brasileiro no continente asiático.

Depois de conceder isenção de vistos para turistas do Catar, o próximo passo do Brasil, de acordo com os representantes que estão em missão no Oriente Médio, deve ser instituir acordo com a Arábia Saudita para diminuir os custos dos vistos de turismo e negócios. A intenção de um eventual acordo é ampliar o fluxo de turistas e de empresários ente os dois países, não só pela diminuição das taxas, mas pela possibilidade de que os vistos durem até cinco anos e permitam múltiplas entradas. Hoje, brasileiros só têm a possibilidade de tirar vistos de viagens de negócio para viajar para a Arábia Saudita.

 

A abertura para o turismo ocidental faz parte de processo de instituído pelo príncipe saudita, Mohammed bin Salman, que anunciou oficialmente a medida, válida para 49 países, no último dia 27 de setembro. Anteriormente, a Arábia Saudita só concedia permissão para que muçulmanos estrangeiros pudessem visitar a cidade sagrada de Meca.

 

“Apesar de a Arábia Saudita ter começado a emitir, pela primeira vez, vistos para turistas somente em setembro deste ano, o ministro confessou que está entusiasmado com a nova visão do príncipe herdeiro Mohammed bin Salman”, afirmou o presidente da Embratur, Gilson Machado Neto.

 

De acordo com ele, com a abertura dos vistos para países como os Emirados Árabes e o Catar, “começamos as tratativas de voos diretos entre o Brasil e a Arábia Saudita por meio da companhia aérea Saudi Arabian Airlines”, informou Gilson. Além disso, o representante da Embratur conversou sobre a possibilidade de conexão entre Arábia Saudita e Brasil, por meio de voos via Dubai ou Abu Dhabi, haja vista o acordo que o Brasil tem de isenção de visto com os Emirados Árabes. “Em breve, teremos mais voos e conexão do Brasil para o Oriente Médio”, finalizou o presidente Gilson Machado Neto.

 

 

Professores do município de Penedo fazem intercâmbio em Portugal
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Uma comitiva de professores da rede municipal de ensino de Penedo está Portugal realizando intercâmbio com a Universidade de Évora, sendo o primeiro município do Brasil a concretizar parceria internacional, com o objetivo de capacitar educadores municipais.

O grupo é integrado por 12 professores graduados em Magistério e com três anos de atuação em sala de aula e foi uma iniciativa do prefeito Marcius Beltrão em viabilizar o projeto que conta com a parceria da Universidade Federal de Alagoas, e O Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (IPHAN).

O objetivo é obter novos conhecimentos com um país europeu, que possui uma das Universidades mais antigas do mundo e dentro das observações está a educação patrimonial e o processo de ensino/aprendizagem para crianças.

O período de intercâmbio tem duração de duas semanas fará parte do projeto pedagógico ‘A Criança, A Cidade e o Patrimônio’, que é levado para sala de aula e também com atividade externas com visitas ao sítio histórico e comunidades rurais que possuem atividades agrícolas e culturais.

Os educadores também disseram que a inciativa do Executivo Municipal é uma forma de valorização do educador, como agente do processo de transformação da sociedade. O prefeito Marcius Beltrão, acompanhado do vice-prefeito Ronaldo Lopes, disseram que Penedo é um município que se destaca em Alagoas pelo alto índice de leitura, graças ao interesse da população pelo conhecimento intelectual.

“Esse é um trabalho que precisa ter continuidade em Penedo e não podemos permitir que seja interrompido com mudança de gestão”, finalizou o prefeito, agradecendo ao apoio que tem tido de seu vice Ronaldo Lopes.

IMA afirma que praias estão liberadas para banho na região Norte
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O coordenador de Gerenciamento Costeiro do Instituto do Meio Ambiente (IMA) de Alagoas, Ricardo César de Barros esclareceu que todas as praias do Litoral Norte estão liberadas para banho e que os laudos laboratoriais, realizado pelo órgão, atestam a balneabilidade.

Segundo Ricardo César, apenas os trechos onde as equipes estão trabalhando no recolhimento de resíduos de óleo, que porventura ainda existam nas praias, é que se recomenda que os banhistas aguardem a conclusão dos trabalhos. “As praias estão totalmente liberadas para banho e qualquer informação, em contrário, não é verdadeira”, disse o técnico ambiental.

Os ambientalistas também estão preocupados com os Fake News, que andam circulando nas redes socais, e até mesmo de veículos de comunicação.

É preciso muito cuidado com que está sendo veiculado, já que estamos identificando interesses escusos de grupos hoteleiros, que não são da região, buscando “sujar”, Nordeste, para tentar levar o fluxo de turistas para região. Muitas reportagens mascaradas de abordar os problemas ambientais, na verdade estão à serviços de grupos hoteleiros de outras regiões, buscando prejudicar o destino turístico nordestino.

 

 

Prefeitura de Traipu investe em obras de infraestrutura na Zona Rural
     │     11:37  │  0

 


O município de Traipu vem recebendo investimento importantes em obras de infraestrutura com o objetivo de garantir uma melhor qualidade de vida para população, principalmente as famílias de baixa renda. Com esse objetivo o prefeito Silvino Cavalcante vem acompanhando de perto todas obras, que estão em andamento no município.

Com esse objetivo o prefeito fez várias visitas aos canteiros de obras que estão em andamento em Traipu começando pelo distrito de Lagoinha, onde a prefeitura está investindo com recursos próprio na construção de uma creche.

O prefeito lembrou a importância que uma creche exerce no local onde é construída, garantindo toda assistência, com alimentação, cuidados com higiene, além de educação ainda na primeira infância.
A creche deve receber crianças com idade entre seis meses e 05 (cinco) anos. De acordo com o prefeito, a obra deve ficar pronto no mês de dezembro e vai atender centenas de crianças no povoado Lagoinha e região.

Vila São José
Dando prosseguimento a agenda de visita das obras, o prefeito Cavalcante foi até a Vila São José acompanhado do secretário de obras Genivaldo Rosa.
“Estamos realizando o sonho dos moradores da Vila São José. Um sonho de mais de 40 anos de espera, esse é o nosso compromisso com esta comunidade. Estamos executando está obra com recursos próprios do município, fazendo o esforço para melhorar a infraestrutura do lugar e garantir um local de lazer para todas as gerações”, disse o prefeito Cavalcante, que recebeu o cumprimento dos moradores, quando esteve visitando o local.

umbaça

O prefeito Cavalcante foi também conferiro os serviços de melhoria das estradas vicinais, que faz parte de seu compromisso com o desenvolvimento integrado do município, passando necessariamente pela recuperação da infraestrutura das estradas vicinais.
A recuperação dos cerca de 15 km entre a Rodovia AL 487 e Mumbaça, beneficiando ainda Sítio Novo, Vila São José, entre outras localidades, já teve início, com as máquinas realizando o trabalho de terraplanagem.

As ações da Prefeitura ocorrem após trabalho de planejamento, atendendo ainda reivindicações de moradores da região e usuários das estradas. O fim do período chuvoso permite que a obra seja realizada, mantendo ainda sua conservação por mais tempo.
O prefeito lembra que já foram recuperadas as estradas vicinais nas regiões da Ladeira da Faceira, Capivara, Santa Cruz, Piranhas, Sítios Patos, Cazuqui, além de sítios e diversas comunidades. Todas as obras estão sendo realizadas com recursos próprios, reafirmando o compromisso do prefeito com o desenvolvimento das regiões beneficiadas.

Colaboração Secom Traipu

Falência de operadora gera prejuízo de 20 milhões de euros em Portugal
   29 de outubro de 2019   │     21:00  │  0

A falência da Operadora Inglesa Thomas Cook causou um prejuízo de 20 milhões euros em Portugal e pode levar ao fechamento de centenas de hotéis, que se recusam a passar informações sobre a situação financeira. O Governo Português acena com a possibilidade de uma ajuda, mas não informou quanto e quais critérios.

Os hotéis mais afetados estão no Algarve e na Madeira. Pouco mais de um mês após o fim da operação do grupo turístico, os prejuízos contabilizáveis ultrapassam os 20 milhões de euros, mas o valor pode ser ainda maior. A Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) e pela Câmara de Comércio e Indústria da Madeira (ACIF) pediram aos filiados informações sobre a situação de insolvência das empresas prejudicadas, mas a maioria não deu.

Elidérico Viegas, presidente da AHETA, revela que os dados do inquérito evidenciam que foram, pelo menos, “afetadas 32 empresas hoteleiras no Algarve, a que correspondem mais de 32 estabelecimentos, e que os prejuízos decorrentes de faturação emitida e não paga ascendem a 15 milhões de euros”, respeitando aos meses de julho, agosto e setembro. “E deve haver mais dívidas atrasadas”, diz. A este montante “há que juntar perto de três milhões de euros respeitantes a clientes que já tinham reservado férias e não vieram por via da insolvência da Thomas Cook”, frisa ainda

João Fernandes, presidente da Região de Turismo do Algarve, lembra que o primeiro balanço apontava para dívidas aos hotéis de 4,8 milhões de euros, mas “houve empresas que optaram por não divulgar os prejuízos”. E admite: “O valor é superior? É.” O Turismo de Portugal defende que “a relevância da Thomas Cook já vinha a diminuir nos últimos tempos”, representando “apenas dez mil turistas desembarcados no Aeroporto de Faro, ou seja, 0,2% do total de passageiros”.

Situação “preocupante”

Na Madeira, as contas possíveis até ao momento refletem prejuízos de 1,8 milhões de euros. Com base num levantamento às empresas hoteleiras e de animação turística da região (com participação facultativa), a associação concluiu que havia 615 clientes da Thomas Cook, que estavam hospedados no arquipélago, quando do anúncio da falência, a 23 de setembro. Até ao final do ano, contabilizavam-se 1806 reservas, a que correspondiam 13 mil diárias. Segundo informações havia grupos hoteleiros dependentes 60% de suas operações com a Thomas Cook.

Jorge Veiga França sublinha que nas empresas de animação turística, pequenas e microempresas, a situação “é muito preocupante”. Através do levantamento, a ACIF concluiu que há 55 mil euros em dívida nas três empresas que responderam ao inquérito, isto, de um universo de mais de 280.

Há também a contabilizar reservas no valor de 90 mil euros. Segundo a Associação de Promoção da Madeira, o operador movimentava anualmente cerca de 60 mil pessoas, com metade a serem afetadas pela insolvência.

Por sua vez, os empresários de turismo em  Portugal consideram que o impacto “foi reduzido” na Madeira, “uma vez que a Thomas Cook operava a nível de pacotes turísticos e não de voos diretos”.

Arregaçar as mangas

Um mês depois da falência do grupo turístico que arrastou não só a operação no Reino Unido, mas também as subsidiárias em países como Alemanha, Holanda, Bélgica, França, Polónia ou Escandinávia, o setor do turismo no Algarve e na Madeira está a arregaçar as mangas para compensar estas perdas.

Neste momento, está a ser levada a cabo uma campanha promocional nestes sete mercados, cujo investimento ascende a 2,25 milhões de euros.

O Plano Especial de Promoção para as duas regiões afetadas já está no terreno e visa “reforçar o nível de capacidade aérea e de operação turística, contribuindo para o aumento da procura na época de inverno”, diz uma nota do Governo de Portugal. Este projeto tem a colaboração de companhias áreas, operadores turísticos e OTA (agências de viagem online).

Apoio do Governo Português

Para Jorge Veiga França, estas campanhas não são suficientes, sendo necessário reforçar o orçamento para promoção da região, tendo em conta que haverá 46 mil camas no arquipélago em 2020.

O governo abriu também uma linha de apoio à tesouraria, que permite que as empresas afetadas possam candidatar-se a um máximo de 1,5 milhões de euros. Apesar de questionado, o Turismo de Portugal não divulgou quantas empresas já recorreram a este apoio nem qual o valor global disponibilizado. Apesar de considerar as verbas satisfatórias para ajudar o setor, Elidérico Viegas reivindica um prazo mais extenso para a sua liquidação, seis anos, ao invés de três, e um período de dois anos de carência de juros e capital. O responsável gostaria também que a Autoridade Tributária clarificasse a situação das empresas sobre o IVA dos créditos de cobrança e incobráveis, para que estas possam recuperar o imposto rapidamente sem ter de aguardar pela declaração formal do tribunal da falência da Thomas Cook.