Pedro I no Brasil, Duque de Bragança, Rei Soldado ou Pedro IV em Portugal
   9 de setembro de 2019   │     10:00  │  1

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O herói libertador de Portugal e do Brasil, monumento na cidade do Porto, na Avenida dos Aliados em homenagem a Pedro I

A bela e histórica cidade do Porto em Portugal é hoje um destino turístico obrigatório no roteiro aquele lindo país irmão do Brasil. Porto foi a cidade que deu origem ao nome do país portus cale a 200 a.c. e hoje é Patrimônio Mundial graças a sua importância histórica e rica arquitetura. A cidade guarda um dos momentos históricos mais importantes para Portugal, quando foi libertada nada mais nada menos que pelo primeiro imperador do Brasil, Pedro I, proclamador da nossa Independência e que em terras Lusas, era Pedro IV ou Duque de Bragança. Um trecho da histórica que ainda não é conhecida dos brasileiros.

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Pedro libertou a cidade de Porto, onde comandou no front de combate as tropas

Dom Pedro I do Brasil

A estátua de Dom Pedro IV, o nosso Dom Pedro I do Brasil, fica em uma das principais avenidas do Porto. Pedro IV, ou Primeiro como queiram chamar foi o herói  que libertou a cidade das garras de Dom Miguel, seu irmão mais novo, que havia usurpado o torno, que por direito era de sua sobrinha Dona Maria da Glória, filha de Dom Pedro.

CAMA DOM PEDRO

Pedro IV foi um herói da libertação de Portugal na campanha decisiva de Porto, onde ele com poucos soldados e uma frota de velhos navios alugados aos franceses e tropas mercenárias conseguiu restituir ao país a liberdade.

Logo depois da vitória Pedro, ficou conhecido como o libertador de Portugal. Entretanto  ao regressar a Lisboa já apresentava um quadro de saúde muito debilitado, vindo a falecer no palácio de Queluz, no mesmo quarto e cama  que havia nascido, rodeado de amigos e muitas lembranças do Brasil.

A cidade do Porto se destaca também por seus maravilhosos  vinhos e rica gastronomia, sendo uma das cidades mais visitadas de Europa,  separada pelo rio Douro de  Vila de Gaia. As duas cidades são muito agradáveis e oferece muitas atrações para que vai visitá-la.

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A orla fluvial de ambas as margens do rio Douro é movimentadíssimo com muitos bares, restaurantes e lojas de artesanato. O passeio pela cidade deve ser realizado a pés, já que de carro fica complicado pelo congestionado trânsito e de alguns motoristas mal-humorados com a multidão de turistas que visitam a cidade tomando as ruas a passear.

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Estação de arte

A estação de trens do Porto é um dos pontos turísticos que se pode observar painéis em azulejos lindíssimos que contam momentos da história Norte de  Portugal. No total são cerca de 551 metros quadrados.

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Um dos painéis  o está o torneio de Arcos de Valdevez  (Batalha de Arcos de Valdevez), a apresentação de Egas Moniz com os filhos ao Rei Afonso VII no Século XII, a entrada de D. João I de  Dona Filipa de Lancatres no Porto (painel Entrada de João I no Porto), em 138.

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A Conquista de Ceuta em 1415, e a vida tradicional campestre (painéis Vistas e Cenas Rurais); um friso colorido (História dos Transportes) dedica-se à evolução dos transportes em Portugal, concluindo com a inauguração dos caminhos de ferro. Foram produzidos na Fábrica de Sacavém  e instalados entre 1905 e 1906 pelo artista Jorge Colaço, que, nessa altura, se afirmava como o mais popular azulejador em Portugal.

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Para conhecer a cidade e seus pontos turísticos é necessário pelo menos três dias. O Porto oferece muitas atrações para todos os gostos e o mais incrível é que você pode encontrar muitos brasileiros que estão passeando e que também vivem lá, principalmente nos bares e restaurantes da orla fluvial. Até a musica brasileira é ouvida com frequência em muitos bares do Porto. Se há uma cidade brasileira em Portugal com certeza é o Porto.

ASSISTA A REPORTAGEM EM VÍDEO

Principais pontos turísticos:

Palácio da Bolsa, Ponte Dom Luiz, Casa da Música,  Torres dos Cléricos, Igreja de São Francisco, Livraria Lello e Irmão, Fundação Serralves e Estação Ferroviária.

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COMENTÁRIOS
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  1. Joao

    O Pedro IV não libertou o Porto, o que este individuo fez com o meio irmão miguel de bourbon filhos de carlota joaquina, fizeram a maior traição a Portugal e ao Brasil, esses Pedro I do Brasil e Miguel de Bourbon foram usurpadores e tem ambos sangue Turco e eu provo.

    Tratados solemnes da ordem, e especie do de 29 de Agosto de 1825, são como Leis geraes; e he do interesse de todas as Nações fane-los observar. O Tratado da Independencia separou o Brasil, reconhecêo a Coroa na Cabeça do Senhor D. Pedro 1 Imperador, Defensor Perpetuo, e Fundador da Dynastia Imperial Brasileira; e, verificadas as condições desse Tratado, está suapte natura verifitada a Accessão ao I hrono de Portugal na Pessoa do Successor immediato, o Senhor D. Miguel 1.

    A declaração das Cortes de 1828 lie tão justa, tão válida como a delG41 : cm ambas a Nação, e os seus Soberanos annulláião bum Juramento extorquido, illicito, violento, e abusivo da Mogestade de bum Dc.os, e de hum Culto Religioso, cuja base fundamental lie a justiçs, e a verdade: bum juramento não pode jamais sanccionor buma usurpação, hum roubo, hunia injustiça, bum parricidio politico, e nacional; o abuso do juramento não constUue Direito, e não ha Direito contra Direito; ElRei não podia, nem devia dispor dos seus proprios Direitos, os quaes, não sendo por ella adquiridos, deviào ser guardados para os seus Successores, assim como tambem não podia di&por dos Direitos do Povo, e. Nação Portugueza tem intervir o seu consentimento. Ha axioma de Moral, he principio de Direito Natural que — Jusjiirandum nee euevinculum inifuitotis, nca irritam promimiuruTit validam efficere patest. — He de esperar que o» meíUijQs. dias de prosperidade, e gloria, que abrilhantarão o Reinado do Senho* Rei D. João IV, se reprodoíão, e muitij liquem no;Reinado do Senhor D. Miguel }.

    Devem os Soberanos, e os Governos das Nações Estrangeiras exultar com a gloriosa terminação desta Questão tão grave, e verdadeiramente extraordinaria, adias buma contradkção ts-panlosa os comprouvelteria sem remedio.

    Símccionando principies de rebellmo, destruindo, o*. consentindo na infracção lios Direitos legitimes, e verdadeiros, derivados do patto da união, que constituio o Soberano, e o Povo, não se devem espantar, se os Povos lhes fóríaleni ao respeito, á otediencia , á fidelidade; e reconhecendo itetn os seus ieteiessts, cão podem, nem devem demoíai-s^ 9íh reconhecer tambem pelos acto3 maia solámnss o seu pro^ prio Direito nos incontestaveis Direitos d’ElR.cí hoje Reinante:

    Tambem desde 1640 ate 1661 os Agentes de Filippe IV, á imitação dos actnaes Agentes do Imperador do Brasil, se esforçárão em vão por todos os meios possíveis em Londres, e em todas as Cortes da Europa com intrigas, calumnias, subornos, Imprensa, insultos, e mesmo violencias pára desfigurar, inutilizar, e aniquillar a heroica resolução da Nação Portugueza, e a accessà) do Senhor D. João IV ao Throno de Portugal. Na verdade clles hão tinhão em seu poder o attractivo moio de huma innocente, e interessante Ffirt» ceza, pertendente ao Throno de Portugal, apenas de nove annos de idade, nem huma Imprensa tão ampla, tão liberal, nem huma Diplomacia tão refmada, e astuciosa; cora tudo erão exaltados Patriotas, e incansaveis Procuradores.

    Kl Rei de Dinamarca, o Imperador de Alemanha recusárão reconhecer o Assento das Cortes de 1611; e o Infante D. Duarte, Irmão do Senhor D. João IV, ficou preso em Alemanha, e entregue aos seus inimigos: o mesmo Sumuto’ Pontifice Urbano VIII nem recebeo o Embaixador de Portugal, nem confirmou os Bispos eleitos para as Dioceses Portuguezas; chegou mesmo em Roma a tanto excesso a audácia dos Partidistas de Filippe’ IV, que o fínviado , e Ministro Porttiguez em Roma, D. Miguel de Portugal, e a Sua’ Comitiva (precisamente á imitação do que aconteceo em Pfrmouth em 1828 com o Marquez de Lavradio, e sua família) foi atacado de viva força nas ruas de Roma, e por tal’ modo, que alguns dos insolentes assalariados da Embaixador Castelhano rJc Filippe IV cahírão mortos, c justas victimaí do valor, e resolução do Bispo Portuguez , e sua comitiva.’

    Relativo aos bourbons e orleans tem como origem na Turquia em Bizantino e tenho ADN dessa gente ilustre que vós admirais e continuai que vão num bom caminho, a verdade acima de tudo

    Registo 1 – Succeffum é sucessor, Patrem é pai e Nativita é nascimento.

    HISTORIÆ ECCLESIASTICÆLIBER CXXVIII. ADRIANUS VI PAPA., CAROLUS V. OCCIDENTIS IMPERATOR

    S. XV. Solimanus ob finiftrum asaltus fruce cellum in rabiem a&us. Jac Bolius Solimanus ob adversum hujus expedi & feq. tionis fucceffum spe in rabiem versa, Jacques de tam impotenti ira commovebatur, ut Borbon.l.cit. parum abfuerit, quin furore ac indignatione abreptus ipsum Mustapham Sororium fuum hujus belli auctorem neciSæeal.XVI. addixiffet. Referunt Scriptorum non- A.C.1522. nulli, latam in eum fuisse sententiam, ut sagittis transfigeretur, jamque palo ad fubeundum extremum fupplicium fuisse alligatum, Pirum tamen Baflam sententiæ executionem differri jusliffe, donec ad Sultani pedes provolutus, amico suo vitæ veniam deprecaretur, Verum Solimanus, quod ejus jussa fuisfent neglecta, vehementiori ira accenlus, quantocius Pirum ad idem fupplicium condemnavit, atque ambo hac poena muletati obiiffent, nisi Solimanus Ballarum fuorum lacrimis commotus, a furore fuo remisisset, & utrique veniam indulliffet, ea tamen lege, ut MuItapha nunquam ejus conspectum lubiret.

    S. XXIV. Magnus Magister in fuo Palatio a Turcarum Imperatore in . Salutatus. Fac. de Riduo post, nimirum in ipfo Nativita Bourbon. D tis Christi Salvatoris fefto vigefima hin. du Siege de Rhodas quinta veces quinta Decembris die Solimanus urp. 682. bem, quam recens fuo imperio subjecerat, poflidendam ingreffus eft, ipfumque Magistrum, qui suum adhuc palatium incoluerat, invisit, multisque honorum significationibus cumulatum etiam Patrem fuum appellavit, hortatusque est, ne tristitia sese opprimi pateretur, fed invicto animo adverfde fortis invidiam toleraret.

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