Taxa de turismo: fim da exploração
   15 de julho de 2019   │     20:06  │  0

 

A cobrança de taxa para preservação ambiental no Brasil se transformou numa forma de arrecadação milionária, que enche os cofres de empresas privadas, que faturam milhões e muito pouco é empregado verdadeiramente na preservação ambiental.

A declaração do Presidente da Republica, Jair Bolsonaro, de que é um “roubo” essa cobrança, repercutiu positivamente junto aos operadores de turismo, principalmente do exterior como Portugal. A cobrança inclusive, para os estrangeiros é discriminatória, pois é o dobro cobrado aos brasileiros, o que demonstra um fato que afasta o turista de locais onde é cobrada a famigerada taxa.

No caso da ilha de Fernando de Noronha são cobradas duas taxas: uma pelo Estado de Pernambuco com valor de R$ 73,00 por dia e outra cobrada pela União, que tem dois preços, sendo um para os brasileiro ( R$ 106,00) e outra para os estrangeiros (R$ 213,00) e que vale para uma semana. Uma exploração injustificável para o turista, já que não e observa equipamentos, nem tantos investimentos na Ilha, que justifique a arrecadação milionária que é realizada.

Praias como a do Sancho, classificada com uma das mais lindas do mundo, está praticamente vazia, segundo os guias de turismo da ilha. Fato que também foi constatado com imagens realizadas pelo próprio presidente Bolsonaro, que já determinou a revisão dessa taxa, que poderá deixar de existir e ainda haver uma auditoria para averiguar se o dinheiro arrecadado foi realmente empregado.

 

 

 

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