Procon/SP apura venda de bilhetes aéreos “promocionais”
   27 de junho de 2019   │     20:39  │  1

A busca por passagens com preços promocionais é uma procura geralmente realizada através da internet, durante a madrugada e dura horas, por interessados em viajar. Entretanto uma revelação nada favorável ao consumidor final, foi realizada pelo Procon de São Paulo, que atua seriamente na fiscalização de vendas de passagens aérea em um dos Estados que constitu um dos maiores emissores de turistas do Brasil.

Segundo o Procon/SP 47% dos bilhetes promocionais, vendidos no dia 18, por companhia aérea nacional, com valor de apenas R$ 3,90 estavam atrelados a agências de viagens.   “O Procon-SP entende que a companhia aérea deveria ter implementado medidas que assegurassem que a promoção ficasse restrita ao consumidor final, que tem sua vulnerabilidade reconhecida pela lei”, diz o órgão em nota.

Segundo o Procon/SP, têm como adquirir os bilhetes sem ajuda das agencias de viagens on-line e estrutura que podem facilitar o acesso ao procedimento de compra durante a promoção.

Uma das companhias aéreas denunciadas informou que as vendas aconteceram das 21h33 às 22h25. “Chama a atenção o fato de muitos consumidores terem ligado 21h30 e não terem conseguido efetuar a compra, sendo que outros fizeram a compra às 22h25 – o Procon considera suspeito e vai investigar se houve fraude”, afirma o Procon-SP.

A equipe de fiscalização do Procon-SP conduzirá uma apuração mais aprofundada e adotará medidas e sanções com base no Código de Defesa do Consumidor.

COMENTÁRIOS
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  1. Luiz Marques da Silva

    Bom dia.

    Está de parabéns o PROCON-SP, é um acinte o que NOS é imposto.
    A poucos dias, compramos uma passagem de São Paulo a Maceió (o casal), com conexão em Brasília.
    UM ABSURDO O destino era Maceió, e pela mesma Companhia, a TAM, mas, PASME, nos cobraram duas vezes as bagagens, totalizando mais de R$ 600,00.
    E ainda mais. Ficamos procurando passagens em São Paulo, e o SITE da TAM, estava sempre com problemas. É preciso que os PROCONS, e a ANAC, fiscalizem com rigor.
    Peço a gentileza que este Comentário seja dirigido ao PROCON- SP, e ao PROCON-AL.
    Um abraço.
    Luiz Marques da Silva.

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