Fomentar a economia gerando emprego e renda nos municípios alagoanos, proporcionando a convivência com a seca, melhoria genética do rebanho, além do apoio administrativo ao pequeno produtor familiar são metas estabelecidas para 2019, pela Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA).
O presidente da CPLA, Aldemar Monteiro, disse que a entidade continua firme em 2019, no trabalho para manter o homem no campo. “Vamos continuar prestando o apoio administrativo aos pequenos produtores de leite, através da orientação contábil e de prospecção no escoamento da produção”, declarou ele.
Aldemar Monteiro também reafirmou sua determinação e do vice-presidente Fernando Medeiros, assim como de todo a diretoria da CPLA, em continuar lutando para manutenção do Programa do Leite.
Segundo ainda ele, o Programa tem colaborado com a economia dos municípios e proporcionando dignidade e cidadania ao pequeno produtor. “Quero destacar e agradeceu ao governador Renan Filho e a todo os parlamentares, que de alguma forma, ou de outra, sempre estão ao lado da agricultura familiar. Principalmente dos pequenos produtores de leite”, enfatizou ele.
O presidente da CPLA anunciou ainda que em 2019, uma das metas a serem atingidas pela entidade é a melhoria genética do rebanho leite, ação que vai proporcionar maior produtividade. Aldemar Monteiro apontou a necessidade de planejamento de ações com o objetivo de assistir o produtor, que convive com a seca. “Vamos buscar alternativas para não deixar o rebanho sem ração. Para isso vamos pedir insumos para suprir às necessidades nestes períodos de estiagem, não só no semiárido, mas em todas regiões do Estado, que também sofrem com a falta de chuvas”, declarou ele.
“Precisamos desenvolver tecnologia, que possibilite a convivência com a seca no Nordeste e o novo Presidente da República, Jair Bolsonaro, já demonstrou essa preocupação, quando anunciou a realização de parcerias com o Estado de Israel com o objetivo de ofertar mais água para o Nordeste”, declarou Aldemar Monteiro. “Temos esperança que em 2019 possamos consolidar políticas de convivência com a seca e assim fixar o homem no campo, evitando o êxodo rural e os problemas sociais nos grandes centro urbanos”, finalizou ele.
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