MP salva companhias aéreas da falência e preserva a memória da aviação comercial
   13 de dezembro de 2018   │     17:59  │  0

A Medida Provisória (MP) que libera 100% do capital estrangeiro para companhias aéreas nacional, embora não entrar em vigor este ano, surte um grande efeito positivo para trazer mais esperanças para o crescimento da atividade turística. Para os empresários está foi um excelente notícia de final de ano e gestão.

Isto vai possibilitar da oxigenação de nossas companhias aéreas e chega em um momento difícil para Avianca, que vinha sendo pressionada a entregar seus aviões e por isso pediu a decretação de recuperação judicial. A notícia também traz esperanças para GOL, que passa por momentos muito difíceis.

O Brasil tem perdido sua identidade de companhias aéreas nacionais, que faliam no decorrer de 50 anos, como a Transbrasil, Varig e Vasp. Empresas que marcaram a histórica da aviação comercial brasileiras, mas que pela falta de sensibilidade do governo federal, em abrir a capitalização delas, perdemos esse legado de nossa memória da aviação brasileira.

A MP na verdade foi uma solução encontrada pelo governo federal, para evitar que a população assista mais companhias aéreas quebrarem. A proposta esta dentro da nova Lei do Turismo ( Céus Abertos) , que foi travada pela ala mais conservadora do Congresso Nacional, que não consegue enxergar nada mais além do que o xenofobismo burro e retrógrado. Agora é avança cada vez mais e colocar o Brasil no patamar de competitividade no mercado de turismo.

O ano de 2019 já indica que poderá ser um ano de avanços na aviação comercial brasileira, que por sua vez é pilar fundamental para o desenvolvimento do turismo neste país continental.

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