Monthly Archives: janeiro 2018

Os melhores lugares para visitar durante as férias em Portugal
   9 de janeiro de 2018   │     6:07  │  1

 

Portugal se consolida cada vez mais como o destino turístico mais seguro e procurado pelos brasileiros. Tudo isso por uma série de facilidades e por que não dizer afinidades. Começando pela língua portuguesas e a hospitalidade de nossos irmãos portugueses que nos recebem muito bem.

E para quem está pensando já nas férias de final de ano as terras Lusas oferecem lugares lindos e uma gastronomia deliciosa, além dos melhores vinhos da Europa.

Para dar boas dicas de lugares de lugares em Portugal lindíssimo e listamos, com a ajuda da operadora Subluetour. São lugares que provavelmente se ouvir falar, mas que por acaso não estão nos roteiros mais tradicionais das agências e operadoras de turismo.

Vamos começar por Lisboa com seu oceanário lindíssimo, o bairro da Alfama onde se pode ouvir o fado e saborear um bom bacalhau e tomar um vinho português.  O shopping Vasco da Gama e passear as margens do Tejo pelo Bairro Parque das Nacões, onde se pode escolher bons restaurantes para comer, inclusive o tradicional churrasco gaúcho ou uma feijoada brasileira com uma boa caipirinha. Isso mesmo tudo isso em Lisboa. Afinal de contas os brasileiros estão invadindo Portugal, seja para passear ou para investir em negócios. Tudo isso em um país calmo, tranquilo e seguro.

A cidade do Porto é a segunda maior do país e já foi capital de Portugal e é também bastante procurada por brasileiros, seja para estudar. Nos barzinhos da cidade do Porto não é difícil encontrar brasileiros trabalhado. Muitos vão também para estudar.

Entre os mais inusitados, propomos: A aldeia dos hobbits, como também é conhecida Vale de Poldros (Riba de Mouro, Monção), é um exemplo de arquitetura dos povoados de montanha ligados à transumância. É uma branda – uma aldeia onde os vigias (brandeiros) habitavam de verão para levar o gado até pastagens mais ricas, sendo abandonada a partir de setembro, altura em que os brandeiros desciam às suas povoações de origem.

Entre a Régua e o Pinhão, no alto do monte fica S. Leonardo da Galafura, o miradouro onde o Douro e o património vinhateiro tiram o fôlego ao comum mortal e onde Miguel Torga se embrenhava na paisagem do “Doiro sublimado”. Aqui existiu um castro romano, conhecido por Fonte dos Mouros, e há também um cemitério mouro com sepulturas escavadas na rocha.

A EN222, entre o Peso da Régua e o Pinhão, foi considerada a melhor estrada do Mundo para conduzir. Além disso, a paisagem que a acompanha é lindíssima e permite conhecer melhor os motivos que levaram o Alto Douro Vinhateiro a ser classificado de Património da Humanidade.

Fátima

O Centro prepara um dos maiores eventos do país em 2017. Pedro Machado, presidente do Turismo do Centro, considera que todos os portugueses deviam visitar o Santuário de Fátima, ao menos uma vez na vida. Estamos “a poucos meses da comemoração do centenário das aparições”, explica, além de que o maior altar mariano do Mundo é “procurado por pessoas de todo o mundo, de todos os credos e religiões, dada a aura de paz e de introspecção que o rodeia”.

Nazaré

Bem pertinho de Lisboa está Nazaré, com suas ondas gigantes e os melhores hotéis e restaurantes da região. Em Nazaré se pode também desfrutar o Tallasso Miramar, localizado na orla marítima Um complexo de lazer e relaxamento com águas do Oceano Atlântico retiradas a 2 mil metros de profundidade e aquecidas a 35º em piscinas de hidromassagem.

Em Nazaré se pode comer muito bem e com preços bem acessíveis além de poder ver de perto as ondas gigantes do “canhão de Nazaré”.

 

Geoparque

Entre uma série de locais ímpares do Centro, selecionamos três especiais: Geoparque Naturtejo. Nestes 4.600 km quadrados de território há atividades para todos os gostos e 26 roteiros preparados para quem precisar de orientação. Dos fósseis aos geomonumentos com 600 milhões de anos, passando pelos grifos e os veados que ainda por lá habitam, além das aldeias históricas e as minas abandonadas, há muito a descobrir entre a Beira Interior e o Alto Alentejo. Vale Glaciar do Zêzere.

Rota do Glaciar

Finalista das 7 maravilhas naturais de Portugal, pode aproveitar para conhecer através da Rota do Glaciar, definida entre a Torre da Serra da Estrela e a vila de Manteigas, permitindo contemplar uma belíssima modelação da paisagem por um glaciar, as pastagens ainda utilizadas pelas ovelhas, as casas típicas da serra e uma série de elementos da fauna e da flora por vezes raros.

Berlenda

Percorrer a maior ilha deste arquipélago com três ilhas, a cerca de 10 km ao largo de Peniche, imaginando as incursões de vikings e procurando os tesouros escondidos por piratas nas grutas é uma aventura inesquecível.

Na Berlenda Grande, pode pernoitar no Forte de S. João Baptista, no Hotel Mar e Sol ou no parque de campismo e também há bar e restaurante. A viagem de barco, que dura cerca de meia hora, custa, ida e volta, 20€ por adulto e 10€ por criança (dos 5 aos 12 anos).

 

Outro passeio imperdível pelo mar turquesa leva-o a visitar grutas com nomes sugestivos como cova do sonho, gruta azul, lagosteira, greta da inês ou furado grande (cerca 3€/pessoa).

Lisboa

Lisboa A capital é dos destinos turísticos mais famosos do mundo e é difícil não ter sido visitada pelos portugueses durante a vida. Porém, a região turística em si contém locais menos famosos com particularidades únicas e imperdíveis, mais propícios a visitas durante o outono e inverno, que selecionámos: A Reserva Natural do Estuário do Sado é um dos locais que convém visitar entre o outono e o inverno devido à presença de elevado número de aves aquáticas.

O acesso é feito através da aldeia da Carrasqueira e, no cais palafítico, pode contratar um passeio de barco pelo Sado e ver golfinhos. O Moinho de Maré de Corroios é um exemplo notável de engenharia humana com mais de 600 anos e que permite aproveitar a energia das marés para moer cereais.

 

Ainda está funcional, mas após o restauro de 1986 passou a integrar o Ecomuseu Municipal do Seixal. O Parque Natural da Arrábida, em Sesimbra, contém vários percursos para passeios a pé. Se seguir em direção ao Cabo Espichel, passa pela praia de Lagosteiros onde pode ver as pegadas de Pedra da Mua – um trilho de pegadas de dinossauros com milhões de anos. Alentejo Sendo o Alentejo tão heterogéneo e tão único em tantos locais diferentes, desde a Costa Vicentina à Serra de Marvão, resta-nos descobrir aqueles locais que os portugueses nunca ouviram falar ou que muito poucos conhecem.

Pulo do Lobo

O Pulo do Lobo, em Mértola, é a mais alta queda de água do Sul de Portugal. Surge em terreno árido e pedregoso, quase inesperadamente. Esta cascata do rio Guadiana está rodeada de lendas e histórias de contrabandistas e é um dos locais mais bonitos do Alentejo. Além disso, Mértola merece visita a acompanhar.

Gruta do Escoural

A Gruta do Escoural, em Montemor-o-Novo, é a única caverna do país com arte rupestre. Foi utilizada ao longo de várias épocas, do Paleolítico Médio ao Superior, como abrigo de caça e, mais tarde, como santuário. O Centro Interpretativo pode ser visitado por marcação no posto de turismo de Montemor-o-Novo. A Capela dos Ossos, em Évora, não é desconhecida dos portugueses, mas consideramos que é um local imperdível que todos deviam visitar pelo menos uma vez na vida.

Longe de ser um local tétrico por estar decorado com ossos e caveiras, é um local de reflexão humilde sobre a condição humana. Ali não se distinguem ricos e pobres, novos e velhos, poderosos e desfavorecidos. Algarve Mais conhecido pelas praias no verão, o Algarve tem, na verdade, muitos outros encantos por descobrir. Além de algumas sugestões da nossa lista, Desidério Silva, presidente da Região de Turismo do Algarve, destaca um local único: a Tirolesa, em Alcoutim.

Fortaleza de Sagres

Segundo o responsável, “este é o primeiro slide transfronteiriço do mundo que permite (re)descobrir o interior do Algarve e o rio Guadiana de forma única e inesquecível, a uma velocidade média de 75 quilómetros por hora”. Se há lugares incontornáveis e únicos no Mundo, como a Fortaleza de Sagres – o ponto mais Ocidental da Europa – mais conhecidos e a merecer recomendação de, pelo menos, uma visita na vida na região do Algarve, outros são menos concorridos.

Serra de Mochique

A subida da Serra de Mochique através da floresta densa (nos locais onde não ardeu) é uma experiência diferente e com surpresa no final. O miradouro em Fóia, a quase mil metros de altitude, dá ideia de permitir ver todo o Algarve e de uma perspetiva bem distante das praias que lhe dão fama. Prove uma aguardente de medronho e entregue-se à gastronomia única do interior algarvio.

Ria Formosa

A Ria Formosa é uma das 7 Maravilhas de Portugal e Parque Natural desde 1987, mas poucos conhecem a riqueza natural deste habitat que atrai mais de 20 mil aves aquáticas no outono e no inverno. Passear pela ria é uma experiência única. Açores Cada uma das ilhas dos Açores é um “local imperdível” para os portugueses do Continente, na opinião de João Bettencourt, diretor regional do Turismo. Após revermos as propostas da entidade, ficámos com o mesmo dilema. A beleza das paisagens das lagoas e das caldeiras, das baías e dos centros históricos, das grutas e dos vulcões, dos monumentos naturais excêntricos nascidos com as ilhas, restou-nos apenas uma hipótese de seleção. Por contrariar o verde das ilhas e o azul do mar e das lagoas, o deserto vermelho do Barreiro da Faneca, na ilha de Santa Maria será o local mais inesperado de todo um arquipélago imperdível.

Madeira

 

Os encantos da Madeira escondem-se de quem procura apenas o conforto cosmopolita do Funchal ou as rotas mais conhecidas ao Norte da ilha para ver as casinhas típicas de Santana, já para não falar das praias paradisíacas de Porto Santo. Só quem se embrenha na Floresta Laurissilva, um tipo de floresta que remonta há 20 milhões de anos e que está protegida pela UNESCO na Madeira pelo seu bom estado de conservação, encontra paisagens mágicas e únicas no Mundo. As levadas são uma forma de percorrer a floresta em segurança e a Levada do Caldeirão Verde é das mais bonitas e imperdíveis.

Programação religiosa de Bom Jesus começa hoje em Penedo
   7 de janeiro de 2018   │     5:54  │  0

 

 

Começa amanhã a programação religiosa em comemoração a Bom Jesus dos Navegantes em Penedo. O evento acontece há 134 anos e é a maior do Baixo São Francisco, atraindo milhares de pessoas para cidade gerando mais de R$ 15 milhões e dando oportunidades de emprego e aquecendo a economia. O ponto alto da programação acontece no dia 14 com a grande procissão fluvial, mobilizando centenas de embarcações que acompanham a balsa que leva a imagem do glorioso Bom Jesus.

Paralelamente a programação religiosa acontece também atividades culturais e a apresentação de bandas musicais pela noite na Arena Sinimbu, na orla fluvial reunindo cerca de 20 a 30 mil pessoas.

No dia 12 se apresentam Jonas Esticado, Psirico e Gustavo Lima. E dia 13, último dia da programação artística, sobem ao palco da Arena Sinimbu, Galã do Brega, Maiara e Maraisa,  Julinho Porradão e Luan Estilizado. “A festa do Bom Jesus dos Navegantes já se credenciou ao calendário nacional pela sua tradição, cultura e religiosidade. São 134 anos de festa. A sua realização contribui muito com o aquecimento da economia. E trás alegria e prosperidade”, justificou Marcius Beltrão.

De acordo com chefe do Executivo, a festa para atrair público e turistas precisa ser grandiosa, igualmente ao protetor dos ribeirinhos, o Glorioso Bom Jesus dos Navegantes. “Faremos uma boa festa, com religiosidade, cultura e shows. Uma festa para que os trabalhadores do terceiro setor possam ter uma renda a mais. Essa é a festa mais importante do Baixo São Francisco alagoano e sergipano. Então, deve ser grandiosa para atrair público e turistas durante uma semana”, acrescentou.

O prefeito também disse que todo um esquema especial de segurança já foi planejado para garantir a tranquilidade do evento e que a cidade recebeu reforço policial. “Quero agradecer ao governador Renan Filho pelo apoio que nos tem dado para que o evento aconteça e ao comando da PM, que não mediu esforços para planeja todo policiamento”, finalizou.

A busca pelo “Santo Graal” em terras portuguesas
   5 de janeiro de 2018   │     5:05  │  2

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A nossa busca pelo Santo Graal continua em terras portuguesas na cidade de Tomar. No programa passado percorrermos as instalações do Convento de Cristo, que na verdade se chamava originalmente o Castelo Templário, onde provavelmente estaria escondido o Santo Graal. Construído em 1160 pelo templário da 6º Ordem, Gualdin Pais, a construção possui um dos lugares mais bonitos e místicos da Europa, a chamada charola, uma construção no formado octogonal, isto é em formato de oito (número infinito), um dos símbolos templário. A charola tem por sustentação oito enormes colunas em torno do local onde ficava o alta mor, onde segundo a lenda estaria guardado o Santo Graal.

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Entretanto o alto mor não mais existe só as marcas no piso que tem precisamente 857 anos. O Convento de Cristo ou Castelo Templário foi construído pelos cavaleiros que voltaram da Terra Santa – Jerusalém – depois de suas campanhas na missão de combater os chamados infiéis e da busca das relíquias que teriam pertencido a Jesus de Nazaré, como o cálice sagrado usado pelo Mestre, na última ceia e que teria sido guardado por José de Arimatéia. Um dos mais procurados utensílios usado por Jesus.

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Os templários como dissemos na primeira parte de nossa reportagem, se tornaram numa Ordem Religiosa e Militar poderosa financeira e bélica, o que despertou a cobiça dos nobres europeus, principalmente da França. Os templários com o passar do tempo sofreram mudanças com relação à doutrina católica pregada na época. Aproximaram-se dos judeus e muçulmanos e passaram a ter um convívio pacífico, o que aumentou ainda mais o ódio dos nobres católicos e papa na época. A partir daí passaram a ser perseguidos e mortos, tendo que buscar refúgio em terras portuguesas, onde encontraram apoio, mudando também de denominação para Cavaleiros da Ordem de Cristo, transformando o antigo Castelo Templário em Convento de Cristo, mas guardando entre eles, os segredos e os códigos, como os que levariam ao Santo Graal.

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O templo para iniciação dos guerreiros

 

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Acompanhados do professor doutor e pesquisador, Mika Palo,  continuamos nossa busca pelo Santo Graal na cidade de Tomar. Uma nova pista nos leva a uma antiga edificação erguida pelos templários, que data antes da construção do Castelo Templário: a igreja de Nossa Senhora do Olival, que vamos conhecer no próximo bloco.

Deixamos o Castelo Templário e nos dirigimos ao centro da cidade de Tomar, onde está a igreja de Nossa Senhora do Olival, que foi construída, segundo registro histórico da época, sob ruínas de uma antiga edificação romana.

Um detalhe muito importante observado nesse templo é com relação aos degraus. Geralmente em qualquer igreja católica subimos os degraus para entrar na igreja. Entretanto nesse templo se desce degraus. Outro detalhe, que sentencia essa edificação como genuinamente templária é quanto ao número de degraus: oito, o numero de forma infinita, um símbolo dos cavaleiros templários.

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No piso de quase mil anos, pode-se observar as lápidas dos cavaleiros que estão sepultados aqui. São quase 32 no total. Entramos notamos que alguém nos observava. Uma senhora de estatura mediana, óculos e semblante sério, mas suave. Em determinado momento somos interrompidos em nossa gravação por ela, que nada mais era que a guardião do templo.

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A guardiã do templo

Educadamente, mas firme na voz, ela pediu para não continuarmos gravando e se colocou à disposição para tirarmos qualquer dúvida sobre o templo. Perguntei sobre a lenda do Santo Graal se estaria escondido ali.

Deu um sorriso curto e sem tirar os olhos de nós respondeu que se era esse o motivo de nossa presença ali ela nos guiaria na busca e nos conduziu informando tudo sobre o templo, começando pelo alto mor, onde estava a imagem de Nossa Senhora do Olival, uma senhora amamentando um menino nos braços, que seria Jesus de Nazaré quando crianças.
A gentil senhora guardiã do templo, nos explicava que aquela imagem de Nossa Senhora é diferente de todas existentes, pois era representada por uma mulher e mãe, amamentando seu filho no colo. Ela nos lembra que no Brasil também se venera uma Nossa Senhora diferente, que é Nossa Senhora do Ó, que está grávida de Jesus. Um símbolo templário.

Mas nossa busca continua na esperança que a nossa amiga nos revele onde estaria o Santo Graal. Ela nos fala sobre a veneração que os templários tinham por Maria Madalena. Segundo a guardiã do templo, para os templários Madalena seria apóstolo mais importante. Um altar especial existe no templo para ela, no local possui um panteão em homenagem a os todos templários enterrados ali.

 

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Ela nos mostra as lápides onde foram sepultados os templários. Os nomes e seus brasões e posto na Ordem. Todos combateram na Terra Santa, protegendo os lugares sagrados e buscando resgatar as relíquias que teriam pertencido a Jesus. Todos foram importantes para Ordem, mas Dom Gualdin Pais, se destaca por ter sido o fundador de Tomar. Sua estatua pousa no Centro da cidade de frente da capela, mas o que nos interessa é encontrar o Graal.

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Um detalhe nos chama atenção nas paredes e coluna do altar mor. São símbolos esculpidos com cruzes templárias e o número oito. A guardiã informa que não significam nada, apenas eram sinais colocados nas colunas e paredes durante a construção do templo, pelos arquitetos. Entretanto a justificativa dela não nos convence e continuou achando que aqueles símbolos faziam parte de um código chave. Fingimos que concordamos com ela e continuamos a busca pistas do Santo Graal.

O sinal do graal

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Em determinado momento a guardiã, para e pede para segui-la pelo tempo. Ela se posiciona no altar e olha para porta de saída e como contando os passos caminha, até que parar no cento do templo e vira a direta entre os bancos. Abaixa-se, e nos mostra uma parte do piso milenar onde tem desenho de um cálice sem a base. Um cálice se pedestal, solto. Seria ali que estaria o Santo Graal? Pergunto e ela reponde com outra pergunta. Você procura o que?

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Para ela o Graal que todos procuraram está na humildade, caridade e amor ao próximo, e com relação ao templo ela é enfática que aquela edificação foi uma das mais importantes para os templários. Ele era usado para iniciação, tanto assim que no frontispício da igreja se pode observar o símbolo de Salomão, sinal templário.

Nossa busca terminaria aqui? Com essa explicação da guardiã do templo? O sol começa a se pôr e ela avisa que seu tempo para explicações terminaram naquele dia e se despede fechando a porta. Mas a nossa busca não terminou e decidimos buscar respostas com os historiadores da Universidade de Coimbra, uma das mais antigas do mundo, que veremos em na terceira parte da reportagem da busca pelo Santo Graal.

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06/04/17 13:08:19: Mozart Luna: https://drive.google.com/file/d/0B74ZgwD1fhUJS3lYZU1RSVpIVlE/view

O Caribe de Alagoas
   1 de janeiro de 2018   │     5:13  │  2

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O litoral Norte de Alagoas oferece paraísos fantásticos com praias e piscinas naturais incríveis como as existentes em São Miguel dos Milagres. O município possui o que há de mais refinado em pousadas de charme, que desenvolveram uma gastronomia própria e muito requintada para atender aos mais exigentes gostos.

As praias estão salvas da poluição urbana, principalmente das famigeradas línguas sujas de esgoto, pelos menos por enquanto. Os cenários são formados por uma faixa de areias brancas e limpas, adornadas com um coqueiral magnífico, que compõe um conjunto harmonioso com um desenho bem definido, entre do verde, o branco das areias e o azul turquesa do mar.

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Passear pelas praias de São Miguel dos Milagres é um exercício de alivio das tensões do dia do trabalho nas grandes cidades. O barulho que se ouve é apenas do mar e do vento batendo nas palhas de coqueiro e os pássaros, que logo cedo acordam todos que estão nas pousadas. Os bem-te-vis são os que mais “gritam”, anunciando o rei Sol esta subindo imponente sobre o mar azul, trazendo a alegria da vida.
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Passeios

São muitas as opções de passeios começando pela ida às piscinas naturais, que são as mais bonitas do litoral Norte de Alagoas, graças a sua preservação. Uma associação de jangadeiros da rota ecológica, que foi criada para levar os turistas até essas jóias preciosas de nosso litoral, que são as piscinas naturais.

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São 30 jangadeiros pescadores, que foram capacitados para realizar essa atividade turística, através do Instituto Yandê, com o objetivo de praticar o turismo sustentável de base comunitária e de conservação da natureza.

Esses profissionais foram preparados para conduzir o turista pelos ambientes estuarinos e recifais da Área de Preservação Ambiental (APA) Costa dos Corais, na região dos municípios de Porto de Pedras, São Miguel dos Milagres e Passo do Camaragibe.

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Gastronomia

 

As pousadas de charme existentes na região desenvolveram um menu próprio, através de chefs de cozinhas que buscaram pesquisar sabores e até cores que atendam aos visitantes. Todas pousadas oferecem também uma carta de vinhos refinada, além de drinks que priorizam as frutas regionais, sem esquecer aquelas que sempre terão que estar presentes com os morangos e cerejas.

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Um dos desses pratos é espaguete de coco. Isso mesmo! Espaguete de coco. O prato é servido com exclusividade na pousada Villas Taturé, em São Miguel dos Milagres e que foi desenvolvido pelo seu proprietário, Gilson Machado Neto. Segundo ele o prato dá um trabalho danado. “Para se fazer o espaguete de coco é preciso colher mais de dez frutos, para aproveitar apenas quatro”, disse ele.

O prato deve ser acompanhado de vinho tinto, de preferência na temperatura ambiente e depois colocar no balde. Para sobre mesa uma cocada ao forno acompanhada de uma bola de sorvete de creme.

Assim é o paraíso conhecido como São Miguel dos Milagres, um lugar único em Alagoas que reúne natureza, requinte e tranquilidade.